Ranking das cidades brasileiras com o metro quadrado mais caro em 2025
Índice
07/01/2025
O portal imobiliário Larya, que monitora o preço médio do metro quadrado de imóveis à venda nas principais cidades brasileiras, divulgou a lista das cidades com os maiores preços por metro quadrado. Em 2025, o preço do metro quadrado nas cidades brasileiras continua a ser um indicador crucial para quem deseja investir, comprar ou alugar imóveis. Dados recentes revelam grandes variações entre as cidades mais caras e mais acessíveis do país, refletindo fatores como qualidade de vida, infraestrutura e valorização econômica. Embora Brasília tenha liderado o ranking por anos, o novo levantamento mostra que Florianópolis agora ocupa a posição de destaque. Continue lendo para saber mais.
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Preço do metro quadrado nas principais cidades brasileiras
O levantamento realizado pela Larya acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados à venda nas principais cidades do Brasil. O valor médio do metro quadrado no país atingiu R$ 9.185, e no acumulado dos últimos 12 meses, a valorização foi de 8,13%. Mas quais são as cidades que têm o metro quadrado mais caro? E como se comportou a valorização imobiliária em cada uma delas?
As 10 cidades com o metro quadrado mais caro em 2025 são:
Cidade | Valor do m² | Valorização (12 meses) |
Balneário Camboriú (SC) | R$ 14.334 | 11,16% |
Itapema (SC) | R$ 13.848 | 10,27% |
Vitória (ES) | R$ 12.920 | 15,95% |
Itajaí (SC) | R$ 12.376 | 14,91% |
Florianópolis (SC) | R$ 12.126 | 10,22% |
São Paulo (SP) | R$ 11.497 | 6,45% |
Barueri (SP) | R$ 11.044 | 9,18% |
Curitiba (PR) | R$ 10.936 | 15,52% |
Rio de Janeiro (RJ) | R$ 10.459 | 4,24% |
Belo Horizonte (MG) | R$ 9.835 | 13,68% |
Destaques das principais cidades com o metro quadrado mais caro
- Balneário Camboriú (SC)
Com o metro quadrado mais caro do Brasil desde 2022, Balneário Camboriú continua a ser o destaque do mercado imobiliário. A cidade é famosa por seu turismo e imóveis de alto padrão, com áreas de lazer luxuosas e grandes metragens. O metro quadrado na cidade custa R$14.334, com uma valorização de 11,16% em 12 meses. - Itapema (SC)
Próxima de Balneário, Itapema vem se destacando como um destino de investimento. Conhecida como a “capital dos ultraleves”, Itapema tem um metro quadrado que custa R$13.848, com uma valorização de 10,27%. - Vitória (ES)
A capital capixaba, com sua geografia única e rica história, tem visto uma valorização significativa. O metro quadrado custa R$12.920, com um crescimento expressivo de 15,95% em 12 meses. - Itajaí (SC)
Com uma economia forte, baseada em seu porto, Itajaí tem um metro quadrado que custa R$12.376, e uma valorização de 14,91%. A cidade é um polo de crescimento e investimento no estado de Santa Catarina. - Florianópolis (SC)
A capital catarinense, com sua excelente qualidade de vida, é uma das cidades mais procuradas do Brasil. O metro quadrado em Florianópolis custa R$ 12.126, com uma valorização de 10,22%. É uma cidade que combina turismo, tecnologia e qualidade de vida. - São Paulo (SP)
A maior cidade do país e o coração econômico do Brasil, São Paulo continua a ser um destino atrativo para investimentos. O metro quadrado custa R$ 11.497, com uma valorização de 6,45%. - Barueri (SP)
Localizada a apenas 26,5 km de São Paulo, Barueri se destaca como um centro empresarial e residencial. O preço do metro quadrado na cidade é de R$11.044, com uma valorização de 9,18%. - Curitiba (PR)
A capital ecológica do Brasil, Curitiba, tem um dos maiores índices de valorização, com 15,52% nos últimos 12 meses. O metro quadrado custa R$10.936. - Rio de Janeiro (RJ)
Apesar de ser uma das cidades mais turísticas e culturais do Brasil, o Rio de Janeiro viu uma valorização mais modesta de 4,24%. O metro quadrado na cidade custa R$10.459. - Belo Horizonte (MG)
Com um valor médio de R$9.835 por metro quadrado e uma valorização de 13,68%, Belo Horizonte fecha o top 10 das cidades mais caras.
Em resumo, preço do metro quadrado nas cidades brasileiras reflete uma grande diversidade de cenários e oportunidades. Santa Catarina continua dominando o ranking em 2025, com cidades como Balneário Camboriú, Itapema e Florianópolis se destacando pela valorização imobiliária e alta demanda. No entanto, outras capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba também mantêm relevância no mercado. Seja para morar ou investir, é fundamental estar atento às dinâmicas locais e tendências de valorização.
Para mais informações sobre os preços e tendências do mercado imobiliário, acompanhe a Larya.
FAQ
1. O que esperar do mercado imobiliário em 2025?
O ano de 2025 traz um cenário misto para o mercado imobiliário: juros mais altos com a Selic projetada acima de 13%, o que encarece o financiamento, mas também abre espaço para novas oportunidades em segmentos como alto padrão, imóveis sustentáveis e locação.
2. Como a alta da SELIC afeta o financiamento imobiliário?
Com a SELIC acima de 13% ao ano, os bancos aumentaram as taxas de financiamento. Isso significa crédito mais caro, exigência maior de entrada (30% em alguns casos), e foco em compradores com mais renda ou capacidade de negociação.
3. Qual segmento segue aquecido apesar dos juros altos?
O mercado de imóveis de alto padrão segue forte, com destaque para o Nordeste, que registrou aumento de 28% na busca por imóveis de luxo em 2024. Esse movimento deve continuar em 2025.
4. Imóveis sustentáveis são tendência?
Sim. Há uma valorização crescente de imóveis sustentáveis, com sistemas de energia solar, captação de água e certificações verdes. Além de atrativos ambientais, esses imóveis costumam ter menor custo operacional e são mais valorizados na revenda.
5. O que é coliving e por que está em alta?
Coliving e flex living são modelos de moradia compartilhada ou flexível, ideais para jovens profissionais ou pessoas com estilo de vida mais dinâmico. Eles combinam praticidade, economia e senso de comunidade. A tendência é de crescimento nas grandes cidades.
6. Como a tecnologia impacta o setor imobiliário em 2025?
Ferramentas como inteligência artificial, realidade aumentada, assinaturas digitais e plataformas de busca inteligente estão se tornando padrão. Elas reduzem burocracia e aumentam a eficiência no processo de compra, venda e financiamento de imóveis.
7. O aluguel está em alta?
Sim. Com o crédito mais caro, muitas pessoas estão optando pela locação ao invés da compra. O mercado de aluguéis, especialmente de curta duração e contratos flexíveis, deve crescer ao longo de 2025.
8. O programa Minha Casa Minha Vida continua relevante?
Sim. Em 2024, o programa representou cerca de 50% das vendas de imóveis no país e continua como principal motor de habitação popular em 2025. As faixas de renda e subsídios atualizados devem manter a atratividade do programa.
9. Onde estão as maiores oportunidades para comprar imóveis em 2025?
Cidades com boa infraestrutura e polos emergentes como Centro-Oeste e Nordeste devem seguir valorizando. São Paulo e Rio de Janeiro ainda concentram grandes projetos, mas outras capitais ganham destaque pelo custo-benefício.
10. Como encontrar boas oportunidades no mercado atual?
A melhor forma é contar com dados de mercado atualizados, simulações realistas e assessoria especializada. A LARYA oferece uma plataforma completa com:
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