Vale a pena fazer um consórcio imobiliário em 2025? Confira! (Fonte: Larya)

Vale a pena fazer um consórcio imobiliário em 2025? Confira!

10/31/2025

Com o crédito imobiliário cada vez mais caro, muitas pessoas estão repensando a forma de realizar o sonho da casa própria ou investir em imóveis. Nesse cenário, o consórcio imobiliário tem ganhado força como uma alternativa sem juros, mais previsível e acessível. Mas será que vale a pena fazer um consórcio imobiliário em 2025? Quais são as vantagens, os riscos e o perfil ideal para esse tipo de investimento? Neste artigo, você vai entender tudo o que precisa saber antes de tomar sua decisão.

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O que é o consórcio imobiliário e como ele funciona?

O consórcio imobiliário é uma forma de compra planejada e colaborativa, em que um grupo de pessoas se une para contribuir mensalmente com parcelas que formam um fundo comum, administrado por uma empresa autorizada pelo Banco Central.

Todo mês, parte desse fundo é usada para contemplar alguns participantes — por sorteio ou lance, que recebem uma carta de crédito para comprar, construir ou reformar um imóvel.
O valor da carta é definido no momento da adesão e corrigido anualmente pelo INCC (Índice Nacional da Construção Civil), para garantir o poder de compra frente à inflação.

Diferente do financiamento, não há juros compostos. O custo total é composto por uma taxa de administração (geralmente entre 15% e 23% do valor da carta) e um fundo de reserva (1% a 3%), diluídos nas parcelas.

Por que o consórcio voltou a crescer?

De acordo com dados da ABAC (Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios), o setor de consórcio imobiliário cresceu 24,7% em 2024, atingindo quase 1 milhão de novas cotas — o maior número da última década. O crescimento se deve principalmente a dois fatores:

  1. A alta dos juros nos financiamentos tradicionais: com a Selic em patamares acima de 10%, o crédito bancário ficou mais caro.
  2. O comportamento financeiro mais planejado do consumidor: muitos brasileiros estão preferindo comprar com estratégia, evitando endividamento com juros compostos.

Além disso, os consórcios ganharam mais visibilidade entre investidores, que enxergam a modalidade como uma forma segura e disciplinada de diversificar patrimônio.

Quando o consórcio imobiliário vale a pena

O consórcio é uma excelente alternativa quando o objetivo é planejar a compra de um imóvel sem pressa e sem juros. Veja em quais cenários ele faz mais sentido:

1. Para quem não tem urgência

Se você pode esperar para ser contemplado, o consórcio é vantajoso. Os sorteios ocorrem mensalmente, e você ainda pode tentar antecipar a contemplação com lances.

2. Para quem quer fugir dos juros altos

O consórcio não cobra juros, apenas a taxa de administração. Isso torna o custo final bem menor do que o de um financiamento imobiliário.

3. Para quem quer planejar a compra do segundo imóvel

Muitos investidores utilizam o consórcio para adquirir imóveis de forma gradual e estratégica, sem comprometer o fluxo de caixa.

4. Para quem deseja usar o FGTS

O FGTS pode ser usado para dar lance, complementar a carta de crédito ou abater parcelas, tornando a modalidade ainda mais acessível.

5. Para quem quer construir ou reformar

A carta de crédito do consórcio pode ser usada não apenas para compra, mas também para construir, reformar ou comprar terreno, ampliando as possibilidades de uso.

Consórcio imobiliário x financiamento: qual é mais vantajoso em 2025?

Com os juros ainda elevados, o consórcio tende a ser mais vantajoso no longo prazo, especialmente para quem não precisa de um imóvel imediato.
Compare os dois modelos:

Aspecto Consórcio Imobiliário Financiamento Imobiliário
Juros Não há juros Juros compostos anuais
Custo total 15–23% de taxa de administração Pode dobrar o valor do imóvel
Liberação do bem Após sorteio ou lance Imediata
Entrada Não é obrigatória Geralmente 20% do valor
Reajuste INCC TR, IPCA ou juros fixos
Perfil ideal Planejadores e investidores Quem precisa do imóvel agora

Financiamento é ideal para quem quer o imóvel .
Consórcio é ideal para quem pode esperar e quer poupar nos juros.

Vantagens de fazer um consórcio imobiliário em 2025

Sem juros: o custo é fixo e previsível.
Sem entrada obrigatória: ideal para quem não tem grande capital inicial.
Planejamento financeiro: ajuda a poupar de forma disciplinada.
Flexibilidade de uso: pode ser usado para comprar, construir ou reformar.
Possibilidade de lances: permite antecipar a contemplação.
Uso do FGTS: amplia o poder de compra.
Valorização patrimonial: imóveis tendem a se valorizar acima da inflação, especialmente em médio prazo.

Riscos e desvantagens a considerar

Como todo investimento, o consórcio também tem pontos de atenção:

  • Tempo de espera: a contemplação pode demorar, dependendo do grupo.
  • Correção monetária: o INCC pode elevar o valor das parcelas ao longo do tempo.
  • Análise de crédito na contemplação: mesmo já participando do grupo, o consorciado precisa ser aprovado para receber a carta.
  • Perda de poder de compra: se o mercado imobiliário subir muito acima do índice de correção, a carta de crédito pode não cobrir o valor desejado.

Por isso, o consórcio exige planejamento de longo prazo e perfil disciplinado.

Como escolher um bom consórcio imobiliário

Antes de entrar em um consórcio, siga estas recomendações:

  1. Escolha uma administradora autorizada pelo Banco Central — isso garante segurança e transparência.
  2. Compare taxas de administração e prazos — há variações significativas entre instituições.
  3. Leia atentamente o contrato — verifique regras de contemplação, reajustes e prazos.
  4. Avalie o seu orçamento mensal — as parcelas precisam caber no seu fluxo financeiro.
  5. Evite grupos com promessas de contemplação rápida — isso geralmente indica práticas duvidosas.

Dica: Considere consórcios de instituições com histórico sólido e atendimento pós-contemplação eficiente; isso faz diferença no momento de utilizar a carta de crédito.

Por fim, sim, o consórcio imobiliário vale a pena em 2025 para quem busca planejamento, segurança e economia. Ele é especialmente vantajoso em um contexto de juros altos, inflação controlada e mercado imobiliário valorizado.

Com disciplina e uma boa administradora, é possível conquistar o imóvel dos sonhos sem pagar juros, com controle total do investimento e flexibilidade de uso da carta de crédito.

Por outro lado, se você precisa de um imóvel imediatamente, o financiamento ainda é a escolha mais rápida. A chave está em conhecer o seu perfil e alinhar suas metas ao seu momento financeiro.

Em resumo, o consórcio imobiliário continua sendo, em 2025, uma das alternativas mais inteligentes para quem quer comprar com estratégia e construir patrimônio com consciência.

FAQ

Acompanhar a valorização dos imóveis na sua região em 2025 é essencial para quem deseja comprar, vender ou investir com segurança no mercado imobiliário. Felizmente, hoje existem diversas ferramentas online que permitem monitorar o preço do metro quadrado por bairro, histórico de transações e tendências de crescimento.

Portais especializados, como a LARYA, oferecem dados atualizados com base em registros reais de compra e venda, além de índices como o Índice de Preços de Imóveis e o FipeZap, que ajudam a entender as flutuações de preços em diferentes cidades e regiões do Brasil.

Para uma análise mais precisa, é possível usar simuladores de avaliação automática (AVM), que combinam big data, inteligência artificial e dados públicos para estimar com alta precisão o valor atual de um imóvel, considerando localização, tamanho, tipologia e outros fatores relevantes. Essa prática é especialmente útil para quem quer negociar bem ou avaliar oportunidades de valorização futura.

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1. O que é o IPTU e por que ele é cobrado?
O IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) é um tributo municipal cobrado anualmente de proprietários de imóveis urbanos. Ele é utilizado para financiar serviços públicos como educação, saúde, limpeza e infraestrutura urbana.


2. Como calcular o valor do IPTU de um imóvel?
O cálculo do IPTU segue a fórmula:

IPTU = Valor Venal do Imóvel × Alíquota (%)

  • Valor venal: é uma estimativa feita pela prefeitura sobre quanto o imóvel vale para fins fiscais, considerando localização, metragem, uso, padrão e idade.

  • Alíquota: varia conforme a cidade, tipo e uso do imóvel (residencial, comercial, terreno).

Por exemplo, se o valor venal for R$ 500.000 e a alíquota for 0,8%, o IPTU será:
R$ 500.000 × 0,008 = R$ 4.000


3. Como saber o valor venal do meu imóvel em 2025?
Você pode consultar o valor venal:


4. Qual a alíquota do IPTU nas principais cidades em 2025?
As alíquotas variam por município e tipo de imóvel. Exemplo:

 

Cidade Residencial (%) Comercial (%)
São Paulo 0,5% a 1,0% até 1,5%
Rio de Janeiro 0,6% a 1,2% até 2,5%
Belo Horizonte 0,6% a 1,0% até 2,0%

Verifique a tabela atualizada no site da prefeitura da sua cidade.


5. Existe desconto para pagamento à vista do IPTU?
Sim. A maioria dos municípios oferece desconto de 3% a 10% para pagamento em cota única, geralmente no início do ano.


6. IPTU é calculado sobre a área construída ou total?
O valor venal considera tanto a área construída quanto a do terreno, além de outros fatores como localização, padrão e uso. Quanto maior e mais valorizada a área, maior tende a ser o imposto.


7. Imóveis isentos de IPTU: quem tem direito?
Podem ter isenção:

  • Aposentados com renda limitada

  • Imóveis de valor muito baixo

  • Entidades sociais, ONGs ou religiosas

  • Pessoas com doenças graves (em alguns municípios)

Cada cidade possui regras próprias. Consulte a legislação local.


8. Onde posso verificar o IPTU 2025 do meu imóvel?
Você pode consultar:

  • No site oficial da prefeitura da sua cidade

  • Com o número de inscrição imobiliária ou cadastro municipal

  • Ou através de um serviço como o da LARYA, que ajuda você a entender o valor do seu imóvel e compará-lo com imóveis semelhantes da sua região.

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O mercado imobiliário em 2025 apresenta sinais de retomada, com valorização média do metro quadrado nas principais capitais do Brasil, especialmente em cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Brasília. A taxa Selic em queda tem incentivado o crédito imobiliário, tornando o financiamento de imóveis mais acessível, o que aquece a demanda por compra de imóveis residenciais e comerciais.

Segundo dados atualizados do índice de preços de imóveis publicado por plataformas como LARYA, há um crescimento consistente no volume de transações e aumento na procura por avaliações imobiliárias online. Além disso, a digitalização do setor está acelerando, com o uso de simuladores de financiamento e ferramentas de avaliação automática de imóveis (AVM).

Outro destaque de 2025 é a busca por imóveis sustentáveis e bem localizados, refletindo novas prioridades de compradores e investidores. O cenário é promissor para quem quer investir no mercado imobiliário, mas exige atenção aos índices regionais de valorização, tendências de juros e oportunidades nos bairros em expansão.

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1. O que esperar do mercado imobiliário em 2025?
O ano de 2025 traz um cenário misto para o mercado imobiliário: juros mais altos com a Selic projetada acima de 13%, o que encarece o financiamento, mas também abre espaço para novas oportunidades em segmentos como alto padrão, imóveis sustentáveis e locação.


2. Como a alta da SELIC afeta o financiamento imobiliário?
Com a SELIC acima de 13% ao ano, os bancos aumentaram as taxas de financiamento. Isso significa crédito mais caro, exigência maior de entrada (30% em alguns casos), e foco em compradores com mais renda ou capacidade de negociação.


3. Qual segmento segue aquecido apesar dos juros altos?
O mercado de imóveis de alto padrão segue forte, com destaque para o Nordeste, que registrou aumento de 28% na busca por imóveis de luxo em 2024. Esse movimento deve continuar em 2025.


4. Imóveis sustentáveis são tendência?
Sim. Há uma valorização crescente de imóveis sustentáveis, com sistemas de energia solar, captação de água e certificações verdes. Além de atrativos ambientais, esses imóveis costumam ter menor custo operacional e são mais valorizados na revenda.


5. O que é coliving e por que está em alta?
Coliving e flex living são modelos de moradia compartilhada ou flexível, ideais para jovens profissionais ou pessoas com estilo de vida mais dinâmico. Eles combinam praticidade, economia e senso de comunidade. A tendência é de crescimento nas grandes cidades.


6. Como a tecnologia impacta o setor imobiliário em 2025?
Ferramentas como inteligência artificial, realidade aumentada, assinaturas digitais e plataformas de busca inteligente estão se tornando padrão. Elas reduzem burocracia e aumentam a eficiência no processo de compra, venda e financiamento de imóveis.


7. O aluguel está em alta?
Sim. Com o crédito mais caro, muitas pessoas estão optando pela locação ao invés da compra. O mercado de aluguéis, especialmente de curta duração e contratos flexíveis, deve crescer ao longo de 2025.


8. O programa Minha Casa Minha Vida continua relevante?
Sim. Em 2024, o programa representou cerca de 50% das vendas de imóveis no país e continua como principal motor de habitação popular em 2025. As faixas de renda e subsídios atualizados devem manter a atratividade do programa.


9. Onde estão as maiores oportunidades para comprar imóveis em 2025?
Cidades com boa infraestrutura e polos emergentes como Centro-Oeste e Nordeste devem seguir valorizando. São Paulo e Rio de Janeiro ainda concentram grandes projetos, mas outras capitais ganham destaque pelo custo-benefício.


10. Como encontrar boas oportunidades no mercado atual?
A melhor forma é contar com dados de mercado atualizados, simulações realistas e assessoria especializada. A LARYA oferece uma plataforma completa com:

  • Simulador de financiamento

  • Avaliação de imóveis

  • Tendências por bairro e cidade

 

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A taxa Selic, principal instrumento de controle da inflação no Brasil, tem um impacto direto e profundo no mercado imobiliário em 2025. Quando a Selic está alta, os juros dos financiamentos imobiliários sobem, o que reduz a capacidade de compra da população e, consequentemente, diminui o número de transações no setor. Por outro lado, uma Selic em queda — como observado em 2025 — torna o crédito mais barato, aquece a demanda e impulsiona a valorização dos imóveis.

Além disso, investidores tendem a migrar de aplicações de renda fixa para ativos reais, como imóveis, quando os rendimentos bancários se tornam menos atrativos, o que pode aumentar ainda mais a procura por bens imobiliários, principalmente nas grandes capitais.

Para compradores, é essencial acompanhar a Selic, pois ela influencia diretamente no CET (Custo Efetivo Total) do financiamento. Simular as condições em plataformas como o Simulador de Financiamento Imobiliário da LARYA pode ajudar a entender como pequenas variações na taxa básica de juros afetam o valor das parcelas e o total financiado.

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1. Qual o valor médio do m² para construir em 2025?
Em 2025, o custo médio para construir uma casa no Brasil varia entre R$ 1.800 e R$ 4.500 por metro quadrado, dependendo do padrão da obra e da região. O valor do m² para construção de alto padrão pode ultrapassar os R$ 5.000/m², especialmente em grandes centros urbanos como São Paulo, Brasília e Florianópolis.

Para saber o custo exato, acesse nossa Calculadora de Reforma gratuita e faça a simulação personalizada.

2. Quanto custa construir uma casa de 100m² em 2025?
Considerando um padrão médio de construção, o custo estimado é de R$ 200.000 a R$ 350.000, dependendo dos acabamentos e da localização. Para casas de alto padrão, o valor pode chegar a R$ 500.000 ou mais.
Use nossa calculadora online e veja quanto custa construir exatamente a casa dos seus sonhos.

3. E quanto custa construir uma casa de 150m²?
Seguindo os mesmos parâmetros, o custo de construção de uma casa de 150m² pode variar entre R$ 270.000 e R$ 700.000, com variações conforme o projeto, padrão de acabamento e terreno.

Dica: Utilize a nossa calculadora de construção para ajustar os valores ao seu orçamento real.

4. Como calcular o valor para construir uma casa em 2025?
O cálculo básico é:

área construída (m²) × custo médio por m²

Por exemplo:
150 m² × R$ 3.200 = R$ 480.000

Mas esse valor pode mudar com o padrão do imóvel, terreno, mão de obra e acabamento. Para um resultado mais preciso, recomendamos o uso da Calculadora de Reforma da LARYA, que já considera tendências de 2025.

5. Como calcular o preço do metro quadrado de um terreno?
Para calcular o valor por m² de um terreno, basta dividir o preço total pela metragem:

Exemplo: terreno de R$ 180.000 com 300 m² → R$ 600/m²

Você pode comparar esse valor com outros terrenos da mesma região acessando o nosso índice de valor do metro quadrado por bairro e rua, disponível no site da LARYA.

6. Construir ainda é mais barato que comprar em 2025?
Em muitas regiões, sim. Construir pode gerar uma economia de até 30% em relação à compra de imóveis prontos, especialmente se o terreno já estiver quitado. Mas o ideal é comparar com os dados reais de mercado – e a LARYA oferece essas comparações gratuitamente.

7. Onde posso acompanhar o valor do metro quadrado por região?
Acesse o portal da LARYA e consulte valores por m² em mais de 50 mil ruas e bairros do Brasil. Os dados são atualizados com base em transações reais, tendências do mercado e índices como o CUB/m².

 

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Comprar um imóvel em 2025 pode ser uma excelente oportunidade, principalmente diante da queda gradual da taxa Selic, que reduz o custo do crédito imobiliário e torna os financiamentos mais acessíveis. Além disso, os preços por metro quadrado em algumas regiões ainda não atingiram seu pico, permitindo que compradores façam boas negociações e conquistem imóveis com potencial de valorização.

Outro ponto favorável é o avanço da tecnologia na jornada de compra, com simuladores de financiamento imobiliário, avaliações de imóveis online e ferramentas que permitem comparar bairros, valores e tendências em tempo real. Plataformas como LARYA oferecem avaliações gratuitas de imóveis e dados confiáveis para quem deseja tomar decisões mais seguras.

No entanto, vale lembrar que o mercado segue dinâmico e regionalizado. É fundamental considerar o perfil do comprador, seus objetivos (moradia ou investimento), e o potencial de valorização do bairro. Em regiões com alta liquidez e infraestrutura crescente, o retorno pode ser bastante atrativo. Para quem busca segurança patrimonial e proteção contra a inflação, o imóvel continua sendo um ativo sólido em 2025.

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