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Como usar o FGTS para comprar uma casa? (Fonte: Larya)

Como usar o FGTS para comprar uma casa?

16/12/2025

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é, para a grande maioria dos trabalhadores brasileiros, a maior reserva financeira que acumularão ao longo da vida. No entanto, esse dinheiro costuma render pouco quando deixado parado na conta da Caixa.

A pergunta “posso usar o FGTS para comprar casa?” é o primeiro passo para desbloquear esse patrimônio. A resposta é SIM, mas o processo em 2026 exige atenção a regras rígidas do Sistema Financeiro da Habitação (SFH).

Neste dossiê completo, não vamos apenas listar documentos. Vamos analisar a estratégia financeira de usar o fundo: quando vale a pena amortizar? É melhor dar tudo na entrada? E o que muda com o FGTS Futuro? A LARYA preparou este guia para que você não deixe dinheiro na mesa.

Quer saber quanto do seu FGTS pode ser liberado hoje?

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Clique para ouvir o guia sobre FGTS:

O que é o FGTS e por que usá-lo?

Antes de entrarmos nas regras, veja este vídeo rápido sobre como destravar seu saldo:

O FGTS funciona como uma poupança forçada. Todo mês, seu empregador deposita 8% do seu salário em uma conta vinculada à Caixa Econômica Federal.
Historicamente, o FGTS rendia apenas 3% ao ano + TR, perdendo feio para a inflação. Embora as regras de rendimento tenham melhorado recentemente, usar esse saldo para comprar um imóvel ou amortizar uma dívida de juros altos (como um financiamento de 10% a.a.) continua sendo a decisão matemática mais inteligente.

As 3 Formas de Usar o FGTS em 2026

Você não pode sacar o dinheiro para comprar móveis ou reformar por conta própria. O uso é estritamente regulado para:

1. Compra e Construção (Entrada)

É a modalidade mais comum. Você usa o saldo acumulado para pagar parte do imóvel no momento da compra.

  • Exemplo: Imóvel de R$ 500 mil. Você tem R$ 100 mil de FGTS. O banco financia R$ 400 mil.
  • Vantagem: Reduz o valor financiado, diminuindo os juros totais que você pagará ao longo de 30 anos.

2. Amortização ou Liquidação do Saldo Devedor

Se você já tem um financiamento ativo, pode usar o FGTS a cada 2 anos para abater a dívida.

  • Estratégia Larya: Sempre escolha reduzir o PRAZO do contrato, não o valor da parcela. Ao reduzir o prazo, você corta os juros compostos finais.

3. Pagamento de Prestações (Redução de Parcela)

Em momentos de aperto financeiro, você pode usar o FGTS para pagar até 80% do valor da prestação por 12 meses.

  • Exemplo: Sua parcela é R$ 2.000. O FGTS paga R$ 1.600 e você paga só R$ 400.
  • Atenção: Isso não reduz a dívida principal, apenas alivia o fluxo de caixa momentâneo.

Checklist de Requisitos: Quem pode usar?

Para evitar fraudes, o Governo impõe regras rígidas. Se você falhar em um desses itens, o saque é bloqueado.

Requisitos do Comprador (Você)

  • Ter, no mínimo, 3 anos de trabalho sob o regime do FGTS (somando todos os períodos de carteira assinada, consecutivos ou não).
  • Não possuir outro financiamento ativo no SFH em qualquer lugar do Brasil.
  • Não ser proprietário, promitente comprador ou usufrutuário de outro imóvel residencial no município onde reside ou onde trabalha (incluindo regiões metropolitanas limítrofes).

Requisitos do Imóvel

  • Ser residencial urbano (não pode ser comercial ou rural/sítio).
  • Valor de avaliação máximo de R$ 1,5 milhão em todo o país.
  • Ser destinado à moradia do trabalhador (não pode ser para aluguel imediato).
  • Estar matriculado no Cartório de Registro de Imóveis e sem ônus que impeçam a venda.
  • Regra do Interstício: O imóvel não pode ter sido comprado com uso de FGTS há menos de 3 anos. Se o vendedor usou o FGTS dele para comprar esse apartamento ano passado, você não pode usar o seu agora.

O Novo “FGTS Futuro”

Uma grande novidade para 2026 é a consolidação do FGTS Futuro.
Nesta modalidade (focada no programa Minha Casa Minha Vida), o trabalhador pode autorizar o banco a usar os depósitos futuros que o empregador fará (os 8% mensais) para complementar a capacidade de pagamento da prestação.
Isso aumenta o poder de compra de famílias de baixa renda, permitindo financiar imóveis melhores.

Comparativo: Usar FGTS vs. Investir

Vale a pena descapitalizar o fundo?
Matematicamente, sim.

  • Rendimento do FGTS: Aprox. 3% a.a. + TR (varia, mas é baixo).
  • Custo do Financiamento: Aprox. 10% a.a. + TR.

Ao usar R$ 50 mil do FGTS para abater a dívida, você deixa de pagar 10% de juros sobre esse valor. É uma “economia” muito superior ao rendimento que o dinheiro teria se ficasse parado.

Passo a Passo Operacional

O processo não é automático. A LARYA cuida dessa esteira para você:

  1. Solicitação: Informamos ao banco que parte da entrada virá do FGTS.
  2. Extrato: Você autoriza a consulta do saldo pelo app FGTS.
  3. Bloqueio: O valor é bloqueado na sua conta vinculada.
  4. Liberação: Após o registro do contrato em cartório, a Caixa transfere o valor diretamente para o vendedor do imóvel. O dinheiro nunca passa pela sua conta corrente.

Conclusão: Destrave seu patrimônio

O FGTS é um direito seu, mas cheio de travas burocráticas. Deixá-lo parado é perder dinheiro para a inflação e para os juros bancários.
Se você cumpre os requisitos, usar o fundo para a compra ou amortização é a decisão financeira mais sensata em 2026.

A assessoria da LARYA valida a documentação do imóvel e do comprador antes de enviar ao banco, evitando que você descubra no dia da assinatura que o imóvel tinha uma “trava de interstício” ou pendência cadastral.

FAQ

Category: Guia do comprador

O custo varia por região e padrão de acabamento. Em 2025, utiliza-se o CUB (Custo Unitário Básico) do seu estado ou o SINAPI como referência inicial, somado aos materiais de acabamento específicos.

Na Prática:

Mão de obra: Representa cerca de 40% a 50% do custo total. Pedreiros e pintores costumam cobrar por m² ou empreitada.

Materiais Específicos: Itens pesquisados como “Piso Laminado” ou “Telha Sanduíche” têm preços voláteis. O ideal é cotar o sistema completo (ex: piso + manta + rodapé + instalação) e dividir pela área total para ter o custo real por m².

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Declarar a compra de um imóvel no Imposto de Renda 2025 é essencial para manter sua situação fiscal regularizada com a Receita Federal. Veja o passo a passo atualizado e completo:

Onde declarar?

No programa da Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF 2025), utilize a ficha “Bens e Direitos”. Escolha o grupo “01 – Bens Imóveis” e o código correspondente ao tipo de imóvel adquirido, como:

  • 11 – Apartamento

  • 12 – Casa

  • 13 – Terreno

O que informar?

  • Descrição completa do imóvel: endereço, metragem, número da matrícula no cartório e nome do vendedor.

  • Valor pago até 31/12/2024 (se foi comprado no ano anterior).

  • Forma de pagamento: se foi à vista, por financiamento imobiliário ou consórcio.

  • Financiamento: informe apenas os valores efetivamente pagos no ano-base. O saldo devedor não entra.

Se o imóvel foi comprado em conjunto (ex: cônjuges), declare de forma proporcional à participação de cada um.

Dica importante:

Não atualize o valor do imóvel com base na valorização de mercado. O valor declarado deve ser o custo efetivo da compra (incluindo escritura, ITBI, taxas e corretagem, se houver). Só deve ser alterado caso haja reformas que aumentem o valor do bem – e estas também devem ser comprovadas.

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A escolha entre comprar um imóvel novo ou usado em 2025 depende do perfil do comprador, das condições do mercado imobiliário e dos objetivos de longo prazo. Veja um comparativo com os principais pontos:

️ Imóvel novo:

  • Vantagens:

    • Estrutura moderna, com materiais atualizados e menos necessidade de manutenção imediata.

    • Maior valorização a longo prazo, especialmente em bairros em expansão.

    • Condições facilitadas de pagamento na planta ou via financiamento imobiliário.

    • Condomínios com infraestrutura moderna (coworking, academia, espaço pet, etc.).

  • Desvantagens:

    • Preço por metro quadrado geralmente mais alto.

    • Menor espaço interno em comparação a imóveis antigos.

    • Possível atraso na entrega (em imóveis na planta).

️ Imóvel usado:

  • Vantagens:

    • Preço mais competitivo e maior margem para negociação.

    • Localizações privilegiadas, em bairros centrais já consolidados.

    • Pronto para morar ou alugar imediatamente.

  • Desvantagens:

    • Pode exigir reformas, com custos adicionais.

    • Instalações antigas e menos eficientes (elétrica, hidráulica, etc.).

    • Maior cuidado na análise jurídica e técnica do imóvel.

A dica é sempre comparar preços por metro quadrado com a ajuda de plataformas confiáveis, como a LARYA l, que oferece dados de valorização por região, simulações de financiamento e avaliações gratuitas (AVM). Assim, você toma a decisão mais inteligente para o seu bolso.

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Modelos prontos servem como base, mas usar um “copia e cola” sem revisão jurídica é arriscado. Cada negociação tem especificidades (imóvel financiado, uso de FGTS, permuta) que modelos genéricos não cobrem.

Onde está o perigo:

Modelos antigos podem citar leis revogadas.

Falta de proteção específica para o vendedor (ex: o que acontece se o financiamento do banco não for aprovado?).

Recomendação: Use o modelo para entender a estrutura, mas peça para um advogado imobiliário ou corretor experiente adaptar as cláusulas para a sua realidade.

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O contrato deve conter a qualificação completa das partes, descrição detalhada do imóvel (conforme matrícula), preço e forma de pagamento, data de posse, cláusula de irretratabilidade e as certidões negativas de débitos.

Análise Profunda: O “Contrato de Gaveta” (instrumento particular) é o passo anterior à Escritura, mas é ele que define as regras do jogo.

Multa Penal: Essencial estipular multa (geralmente 10% a 20%) em caso de desistência.

Cláusula Resolutiva: Garante que, se o comprador não pagar, o negócio é desfeito automaticamente.

Dica de 2025: Hoje, a validade jurídica de contratos assinados digitalmente (Gov.br, DocuSign) é plena, desde que certificada. Isso agiliza a formalização antes mesmo do cartório.

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Não. O recibo é apenas um comprovante de pagamento. O documento que transfere a propriedade legalmente é a Escritura Pública registrada no Cartório de Registro de Imóveis.

Por que isso confunde? Muitas pessoas compram imóveis irregulares apenas com “Recibo” ou “Contrato de Gaveta”.

Risco: “Quem não registra, não é dono”. Se o vendedor tiver dívidas trabalhistas ou fiscais, o imóvel (que ainda está no nome dele no cartório) pode ser penhorado, mesmo que você tenha o recibo de que pagou.

Solução: O recibo serve para instruir uma futura ação de Usucapião ou Adjudicação Compulsória caso o vendedor suma, mas não substitui a escritura imediata.

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Comprar um imóvel em 2025 envolve planejamento, pesquisa e atenção a detalhes legais e financeiros. Veja o passo a passo atualizado para garantir uma compra segura:

  1. Defina seu orçamento e faça uma simulação de financiamento imobiliário — use simuladores online como o da LARYA para entender quanto você pode financiar, com base em renda, entrada e prazos.

  2. Escolha a localização e o tipo de imóvel ideal — avalie bairros, infraestrutura, valorização do metro quadrado e perfil do imóvel (apartamento, casa, novo ou usado).

  3. Conte com um corretor de imóveis de confiança — busque profissionais bem avaliados em plataformas confiáveis, com histórico de vendas e conhecimento do mercado local.

  4. Visite os imóveis e analise a documentação — verifique escritura, registro, IPTU, habite-se e situação condominial.

  5. Negocie preço e condições de pagamento — uma boa negociação pode resultar em descontos relevantes ou inclusão de benfeitorias.

  6. Assine o contrato com segurança jurídica — envolva um advogado ou assessoria imobiliária, especialmente para imóveis de maior valor.

  7. Registre o imóvel e pague as taxas — ITBI, escritura pública e registro no cartório são obrigatórios para formalizar a transação.

Em 2025, o uso de ferramentas digitais, como o avaliador automático de imóveis (AVM) e comparadores de crédito, facilita todo o processo, tornando a jornada mais rápida e transparente.

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Antes de assinar o contrato de compra de um imóvel, é essencial realizar uma análise completa dos documentos, do imóvel e da situação do vendedor. Em 2025, com a valorização dos imóveis e o aumento de fraudes, a cautela é ainda mais necessária. Veja os pontos mais importantes:

  1. Documentação do imóvel: verifique matrícula atualizada no cartório de registro de imóveis, ausência de ônus ou pendências judiciais, habite-se, e certidão negativa de débitos (IPTU e condomínio).

  2. Documentação do vendedor: para pessoa física, certidões negativas civis, trabalhistas, fiscais e de protestos. Para pessoa jurídica, adicione certidão da junta comercial e CNPJ ativo.

  3. Situação financeira do comprador: confirme a aprovação do financiamento imobiliário antes da assinatura. Use um simulador de financiamento para saber as parcelas e juros com antecedência.

  4. Condições do imóvel: visite o imóvel novamente antes da assinatura, verifique estrutura, instalações elétricas e hidráulicas. Tire fotos para registro.

  5. Revisão do contrato: leia todas as cláusulas com atenção. Prazos, multas, condições de pagamento, taxas e responsabilidades devem estar muito bem definidos. Um advogado especializado pode ser decisivo.

  6. Valores e taxas: confirme quem pagará ITBI, escritura, registro e comissão do corretor. Em alguns casos, esses custos podem ser negociados.

Utilize a plataforma da LARYA para comparar imóveis, obter uma avaliação online gratuita (AVM) e simular financiamento — tudo de forma 100% gratuita.

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Nathan Varda
Nathan Varda is an urban planner, digital strategist and entrepreneur in the real estate sector. Master in Urban Planning from Technion, combines territorial vision with technology to create affordable and intelligent solutions in the real estate credit market. He currently leads projects that combine automation, data and user experience to facilitate access to their own home in Brazil.

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