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Minha Casa Minha Vida: do início ao recebimento das chaves

07/01/2025

O primeiro passo para quem deseja adquirir um imóvel pelo programa Minha Casa Minha Vida é entender como ele funciona. Ao contrário de um financiamento imobiliário tradicional, esse programa tem especificidades em todas as fases da compra. Para esclarecer essas etapas, a Larya preparou um guia detalhado sobre como funciona o financiamento. Quer saber tudo e evitar erros ao comprar sua casa? Continue lendo e descubra!

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Mudanças no Minha Casa Minha Vida em 2025

Em 2025, o programa Minha Casa Minha Vida passará por algumas modificações importantes. As principais alterações incluem:

  • Aumento na entrada para imóveis usados: Para as regiões Sul e Sudeste, a entrada mínima passou a ser de 50% do valor do imóvel.
  • Redução no valor máximo dos imóveis financiáveis: O limite que era R$350 mil foi reduzido para R$270 mil em todo o Brasil.
  • Exclusividade para novos candidatos: Aqueles que já utilizaram o programa para a compra de outro imóvel não poderão se beneficiar novamente, e será necessário comprovar capacidade de pagamento.

Essas mudanças visam reduzir o financiamento de imóveis usados e incentivar a construção de novas moradias, alinhando-se à meta do governo de construir 2 milhões de novas casas até 2027.

Descubra sua faixa de renda no Minha Casa Minha Vida

O programa Minha Casa Minha Vida é organizado em faixas de renda que determinam quais benefícios e subsídios as famílias poderão receber. Em 2025, as faixas de renda foram atualizadas. Veja abaixo a tabela com as faixas de renda:

Faixa Renda Familiar (bruta) Áreas Urbanas (mensal) Renda Familiar (bruta) 

Áreas Rurais (anual)

Faixa 1 até R$ 2.850,00 até R$ 34.200,00
Faixa 2 de R$ 2.850,01 a R$ 4.700,00 de R$ 34.200,01 a R$ 56.400,00
Faixa 3 de R$ 4.700,01 a R$ 8.000,00 de R$ 56.400,01 a R$ 96.000,00

Valores dos imóveis nas faixas de renda:

  • Faixa 1: Imóveis até R$170.000,00.
  • Faixa 2: Imóveis até R$264.000,00.
  • Faixa 3: Imóveis até R$350.000,00.

Em áreas rurais, as moradias novas podem custar até R$75.000,00, enquanto a melhoria de uma moradia pode chegar a R$40.000,00.

Quem tem prioridade no programa?

Alguns grupos possuem prioridade no programa:

  • Famílias com mulheres como responsáveis pela unidade familiar;
  • Famílias com pessoas com deficiência, inclusive com transtorno do espectro autista;
  • Famílias com crianças ou adolescentes;
  • Famílias com pessoas com doenças graves;
  • Famílias que perderam seu imóvel em desastre natural;
  • Famílias que precisam abandonar suas casas por obras públicas;
  • Famílias com mulheres vítimas de violência doméstica;
  • Residentes em áreas de risco;
  • Povos indígenas e quilombolas.

Como se inscrever no Minha Casa Minha Vida

Você pode se inscrever no programa de duas formas: online, ou diretamente em postos de atendimento, como a Caixa Econômica Federal ou Secretarias Municipais de Habitação. Também é possível entrar em contato com construtoras parceiras do programa.

Documentos necessários para inscrição

  • Documento de identidade (RG ou CNH)
  • CPF
  • Comprovante de renda
  • Comprovante de residência
  • Certidão de nascimento ou casamento
  • Declaração de Imposto de Renda (se aplicável)

Organizando sua documentação

A documentação é uma das etapas mais burocráticas do financiamento. Para facilitar, o governo oferece descontos em cartórios para quem participa do programa. Sem a documentação correta, é difícil ter o financiamento aprovado.

Escolhendo o imóvel

Após organizar a documentação, é hora de escolher o imóvel. Você pode optar por um imóvel novo ou na planta. Muitos preferem imóveis na planta, pois já é possível pagar parte do valor durante a obra.

Como funciona a aprovação do financiamento?

Com todos os documentos prontos, a Caixa Econômica Federal avaliará sua solicitação com base em dois fatores principais:

  1. Score do Serasa: Determina a probabilidade de o comprador pagar suas contas em dia.
  2. Informações do BACEN: Avalia o histórico de crédito junto ao Banco Central.

Se os documentos estiverem completos e em ordem, a aprovação do financiamento tende a ser mais rápida.

Valor da entrada no Minha Casa Minha Vida

O valor da entrada é a quantia que o comprador paga inicialmente para reduzir o valor total do financiamento. A entrada depende de vários fatores, como:

  • Preço do imóvel
  • Renda mensal
  • Uso do FGTS

Entrega das chaves: o que você precisa saber

A entrega das chaves é o momento final do processo, mas antes de relaxar, verifique alguns detalhes importantes:

  • Memorial descritivo: Certifique-se de que o imóvel esteja conforme descrito.
  • Vistoria: Verifique se tudo está em perfeito estado, como portas, janelas e instalações.

Com todos os passos cumpridos, você pode aproveitar seu novo lar!

FAQ

A Inscrição Imobiliária é o número de identificação único de cada imóvel no cadastro da Prefeitura, utilizado para o cálculo e cobrança do IPTU.

Por que é importante?

  • Identidade do Imóvel: Funciona como o “CPF” da propriedade na prefeitura.

  • Localização: Contém dados exatos sobre a área construída, terreno e localização fiscal.

  • Regularização: Essencial para obter certidões negativas de débitos municipais na hora da compra e venda. Sem ela, ou se estiver desatualizada, a negociação pode travar.

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Escolher o melhor corretor de imóveis é fundamental para garantir uma compra ou venda segura, rápida e vantajosa. Em 2025, com o mercado mais competitivo e digitalizado, o ideal é considerar os seguintes critérios:

  • Credenciamento no CRECI: Verifique se o corretor está registrado no Conselho Regional de Corretores de Imóveis.

  • Especialização por região ou tipo de imóvel: Corretor que atua com frequência no bairro ou no tipo de imóvel que você busca tende a ter melhores resultados.

  • Avaliações de clientes anteriores: Utilize plataformas como LARYA, que permitem comparar corretores com base em histórico de vendas, reviews de clientes e nota de desempenho.

  • Transparência e comunicação: Bons corretores fornecem informações claras sobre contratos, taxas e etapas do processo.

  • Proatividade e tecnologia: Profissionais atualizados usam ferramentas digitais para agilizar visitas, propostas e documentações.

Dica: desconfie de promessas fora da realidade e sempre peça referências. Plataformas confiáveis podem ajudar a identificar corretores com bom desempenho e reputação no mercado.

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Como funciona o simulador de financiamento imobiliário online?
A ferramenta simula quanto o cliente pode financiar com base em renda, valor do imóvel, entrada e prazos. Ela é gratuita e acessível para todos os parceiros.

Quem pode indicar clientes?
Corretores de imóveis, consultores, imobiliárias e profissionais que atuam como correspondente imobiliário Caixa, Bradesco, Santander ou outros bancos — ou que desejam começar agora.

A comissão é garantida mesmo se o imóvel não estiver na LARYA?
Sim! O imóvel pode ser de qualquer plataforma ou contato direto com o cliente.

Como ser um correspondente bancário imobiliário com a LARYA?
Não é necessário certificação formal. Basta preencher nosso formulário de parceria, seguir nosso processo e começar a indicar.

Trabalham com financiamento pela Caixa?
Sim! Somos correspondente Caixa para financiamento imobiliário e temos acesso direto às simulações, taxas e condições da CEF.

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Ao comprar ou vender um imóvel em 2025, surge uma dúvida comum: contratar um corretor de imóveis autônomo ou recorrer a uma imobiliária? Ambas as opções têm prós e contras, e a escolha ideal depende do perfil do cliente e do tipo de imóvel.

Corretor Autônomo
✔️ Atendimento mais personalizado e flexível.
✔️ Negociação direta, o que pode agilizar processos.
❌ Pode ter estrutura limitada (divulgação, jurídico, etc.).
❌ Maior variação na qualidade do serviço.

Imobiliária
✔️ Estrutura completa: jurídico, marketing, suporte e acompanhamento.
✔️ Maior carteira de imóveis e visibilidade no mercado.
❌ Atendimento mais impessoal.
❌ Taxas e comissões podem ser mais altas.

Dica: Utilize plataformas como LARYA para comparar profissionais autônomos e imobiliárias com base em performance, histórico e avaliação de clientes. Assim, você encontra a melhor opção com base em dados reais.

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1. O que é e o que faz um corretor de imóveis?
O corretor de imóveis é o profissional habilitado para intermediar negociações de compra, venda, aluguel e permuta de imóveis. Ele representa clientes em transações imobiliárias, garante a legalidade dos processos e oferece consultoria sobre documentação, mercado e viabilidade da operação.


2. Quais são as funções principais de um corretor de imóveis?

  • Avaliar e anunciar imóveis

  • Acompanhar visitas e apresentar propriedades

  • Orientar compradores e vendedores sobre preços, documentação e prazos

  • Intermediar negociações entre as partes

  • Auxiliar no financiamento e regularização do imóvel

  • Trabalhar com imobiliárias ou de forma autônoma, sempre com registro ativo no CRECI


3. O corretor de imóveis precisa de formação?
Sim. Para atuar legalmente, é necessário:

  • Concluir um curso técnico em Transações Imobiliárias (TTI)

  • Obter o registro profissional no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis)

Por exemplo, para trabalhar em São Paulo, é preciso estar inscrito no CRECI SP.


4. Corretor e imobiliária são a mesma coisa?
Não. A imobiliária é a empresa que reúne corretores e oferece a estrutura para atendimento, anúncios, contratos e suporte administrativo. Já o corretor é o profissional que realiza a intermediação entre comprador e vendedor.


5. Corretor de imóveis pode atuar em todo o Brasil?
Somente se for registrado no CRECI da região em que atua. Há variações estaduais como CRECI SP, CRECI RJ, CRECI MG etc. Para atuar em outros estados, é necessário solicitar autorização temporária.


6. Como se tornar um corretor de imóveis?
É necessário:

  1. Fazer um curso de corretor de imóveis (TTI – técnico ou superior)

  2. Se inscrever no CRECI da sua região

  3. Estar apto a atuar em imobiliárias, plataformas digitais ou por conta própria


7. Quanto ganha um corretor de imóveis?
A renda do corretor varia conforme número de vendas, tipo de imóvel e região. Em média, comissões variam entre 3% e 6% do valor do imóvel, podendo superar R$ 10 mil por transação. Profissionais com carteira ativa e foco em imóveis de alto padrão podem ter rendimentos acima da média.


8. Qual o papel do corretor de imóveis em plataformas digitais?
Com a digitalização, muitos corretores atuam por meio de plataformas online, oferecendo simulações de financiamento, atendimento remoto e suporte via WhatsApp. Na LARYA, por exemplo, corretores parceiros têm acesso a leads, dados de mercado e ferramentas de financiamento para apoiar seus clientes.

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É obrigatório ter ensino médio completo, concluir um curso Técnico em Transações Imobiliárias (TTI) ou Gestão Imobiliária e, em seguida, registrar-se no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis).

Passo a Passo Atualizado:

  1. Curso TTI: Duração média de 6 a 12 meses. Pode ser feito presencial ou EAD.

  2. Estágio: Durante o curso, é necessário cumprir horas de estágio supervisionado.

  3. Registro no CRECI: Após o diploma, você solicita a carteira profissional (vermelha) no conselho do seu estado.

  4. Custo: O investimento no curso varia de R$ 700 a R$ 2.000, além das taxas de inscrição e anuidade do CRECI (aprox. R$ 800 – R$ 1.500/ano dependendo do estado).

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A tabela referencial do CRECI estipula 6% para vendas de imóveis urbanos e o valor do 1º aluguel para locações.

Detalhes da Tabela (Vendas e Aluguel):

  • Venda de Imóvel Urbano: 6% a 8% sobre o valor total da venda.

  • Venda de Imóvel Rural: 8% a 10%.

  • Venda Judicial: 5%.

  • Locação: Equivalente ao valor de 1 (um) aluguel integral pago pelo locador.

  • Administração de Aluguel: Taxa mensal de 8% a 10% sobre o valor do aluguel recebido.

  • Nota: Em permutas, a comissão é devida pelos dois proprietários (calculada sobre o valor de seus respectivos imóveis).

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O melhor curso é aquele que oferece credenciamento rápido no CRECI e módulos práticos de vendas e marketing digital.

O que buscar:

  • Obrigatório: Curso TTI (Técnico em Transações Imobiliárias) reconhecido pelo MEC/COFECI.

  • Diferencial de Mercado: Cursos de Avaliação de Imóveis (para emitir PTAM) e Marketing Imobiliário Digital (tráfego pago, fotos, redes sociais). O mercado atual valoriza mais a capacidade de gerar leads online do que apenas a técnica jurídica básica.

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A média salarial nacional gira em torno de R$ 3.008,00, mas o ganhos reais são variáveis e baseados em comissões, podendo ultrapassar R$ 10.000 a R$ 30.000 mensais para corretores de alta performance ou de imóveis de luxo.

Análise Profunda: Diferente de um emprego CLT tradicional, o corretor de imóveis é, na maioria das vezes, um profissional autônomo.

  • Iniciantes: Costumam faturar entre R$ 2.000 e R$ 4.000 mensais enquanto constroem sua carteira.

  • Comissões: O ganho vem da porcentagem sobre vendas (geralmente 6%) ou locações (1º aluguel).

  • Fatores de Sucesso: Nicho de atuação (ex: alto padrão paga mais), networking e investimentos em marketing digital pessoal.

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Ana Carolina Redatora
Apaixonada por comunicação e marketing digital, Ana Carolina utiliza suas habilidades para criar conteúdo estratégico. Com formação em Relações Internacionais e MBA em Marketing Estratégico Digital, possui 4 anos de experiência em redação SEO e criação de estratégia de conteúdo.

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