Qual o melhor banco para fazer financiamento imobiliário? Compare aqui
Índice
- Como escolher um banco para fazer financiamento imobiliário?
- Quais são os principais bancos para realizar financiamento imobiliário?
- FAQ
- Como acompanhar a valorização de imóveis na sua região?
- Como calcular o valor do IPTU de um imóvel 2025?
- Como está o Mercado Imobiliário em 2025?
- Qual a tendência do mercado imobiliário em 2025?
- Qual o impacto da taxa Selic no mercado imobiliário em 2025?
- Qual valor do m2 para construir 2025?
- Vale a pena comprar imóvel em 2025?
04/01/2025
Todos os grandes bancos oferecem opções de financiamento imobiliário. Entretanto, apesar de ser o mesmo procedimento, há muitas diferenças entre eles nos principais aspectos desse tipo de concessão de crédito: taxas de juros, número de parcelas, sistema de aprovação, entre outros. Neste artigo, iremos detalhar alguns desses pontos para que você, ao financiar seu imóvel, possa fazer a melhor escolha. Continue a leitura e saiba mais!
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Como escolher um banco para fazer financiamento imobiliário?
É comum ouvir que o mais importante na hora da escolha do banco é a temida taxa de juros. Sem dúvidas ela é um fator a se considerar, mas não é, de fato, o prioritário.
Ao escolher a instituição que fará seu financiamento, vale se atentar a alguns pontos cruciais, que nem sempre são avaliados com cuidado:
Custo Efetivo Total (CET)
O Custo Efetivo Total é o valor que você pagará ao final de todo o processo, contando juros, taxas extras, seguros, avaliação do imóvel, impostos, entre outros. O ponto aqui é que, ainda que você opte pelo banco com as menores taxas de juros, os outros valores podem não ser os melhores.
Ou seja: você pode até optar pela instituição com os menores juros, mas isso não garante que você fará a escolha certa, e poderá pagar mais no fim.
Valores em longo prazo
O número de parcelas não impacta somente no tempo que você irá demorar para, finalmente, quitar o seu financiamento imobiliário. Ele também influencia diretamente no quanto de juros você pagará durante o período.
Quanto mais longo o prazo, maior será a influência dos juros sobre o CET. Portanto, ainda que a taxa de juros seja mais baixa, é necessário colocar na balança o quanto ela impactará no valor total.
Atendimento
Fechar um contrato de financiamento com um banco é tê-lo como o guardião de seu bem. Sendo assim, o mínimo que você deve cobrar da instituição é um atendimento eficiente, completo e que esteja disponível para realmente auxiliá-lo durante todo o processo.
Se você já tem uma conta nesse banco e confia no atendimento, isso deve, sim, contar como um ponto a mais na hora da decisão. Pagar mais barato é bom, mas é provável que você precise da ajuda da instituição em algum momento, e se ela não estiver disponível, pode ser uma enorme dor de cabeça para solucionar problemas.
Quais são os principais bancos para realizar financiamento imobiliário?
Apesar de existirem muitas opções no mercado, há uma seleção de instituições conhecidas por concederem financiamentos com mais frequência. Sendo assim, o melhor é que você saiba quais são e veja qual deles é mais vantajoso para o seu caso:
Santander
Caso queira conhecer mais sobre o financiamento imobiliário do Santander, atente-se às seguintes questões:
Passo a passo
Na instituição, a concessão de crédito passa por cinco fases, que são:
- simulação e aprovação de crédito;
- cadastro e documentação;
- acompanhamento da análise de documentos e vistoria do imóvel;
- assinatura do contrato
- liberação do crédito.
Para quem quer agilidade, o Santander oferece a possibilidade de fazer o financiamento on-line, direto pelo site. Além disso, a análise de crédito é feita na hora da solicitação.
É possível financiar 80% do imóvel em até 35 anos e utilizar o FGTS, e caso necessário, somar renda com mais uma pessoa. Não é exclusivo para clientes (salvo alguns benefícios, como taxas de juros diferenciadas), basta só fazer a simulação pelo site.
Taxas, despesas e tarifas
Na lista de tarifas e despesas da instituição, constam:
- Tarifa de Avaliação da garantia — R$ 3.100,00;
- Tarifa de Serviços Administrativos — para operações do SFH;
- Seguros de Morte e Invalidez Permanente (MIP) e Danos Físicos do Imóvel (DFI);
- Despesas cartorárias;
- ITBI.
Fora essas, há também algumas relacionadas a serviços, como o pagamento pelo uso do FGTS tanto em compras à vista quanto durante o tempo de financiamento (mensais). Outras se aplicam a serviços administrativos relacionados ao contrato de financiamento e à análise de apólice do Seguro Habitacional.
Itaú
O financiamento imobiliário do Itaú conta com 7 passos, mas há algumas diferenças:
Passo a passo
A sequência é a seguinte:
- Solicitação da proposta — pode ser feita pelo site, em agências ou em imobiliárias/construtoras parceiras;
- Aprovação de crédito — enviada em até 1h para imóveis de valores até R$ 1 mi;
- Envio de documentos — a lista está no site, e é necessário preencher os formulários;
- Análise técnica — o imóvel é verificado em busca do valor de mercado. Se necessário, pode ser exigida uma vistoria física. Aqui entram também os seguros para o solicitante e para o imóvel;
- Confirmação de dados;
- Assinatura e registro do contrato — inclui o pagamento do ITBI na entrega ao cartório;
- pagamento na conta do vendedor em até cinco dias úteis após o envio do contrato.
Aqui, também é possível utilizar o FGTS tanto para entrada quanto para quitar parte do valor, e a renda pode ser composta por mais de uma pessoa.
Além disso, o Itáu também presta consultorias especializadas e libera até 90% do valor do imóvel para financiamento e tem até 30 anos para pagar. As taxas de juros partem de 5.39% a.a + TR.
Bradesco
No Bradesco é possível financiar 80% do valor do imóvel em até 30 anos.
Passo a passo
A instituição divide a progressão de seu financiamento imobiliário em 4 passos:
- Simulação e envio da proposta on-line;
- Validação de crédito (em até 1 hora após a solicitação);
- Avaliação do imóvel — perante apresentação da documentação e pedido preenchido em agência;
- Assinatura do contrato e liberação do valor.
É possível usar o FGTS para quitar o saldo devedor, comprar o imóvel ou reduzir o valor das prestações por um ano, desde que a redução oferecida pelo fundo por parcela não ultrapasse 80% do valor contratado. Outra possibilidade é reduzir o saldo devedor por meio da diminuição no número de parcelas, mas mantendo o valor original delas.
Taxas, despesas e tarifas
As tarifas cobradas pelo banco no processo de contratação são:
- Tarifa de Avaliação, Reavaliação e Substituição de Bens Recebidos em Garantia — R$ 3.100,00;
- Entrada do Seguro Habitacional;
- Pagamento do ITBI;
- Taxa de registro do contrato no Cartório.
Imóveis com valores acima de R$1,5 mi devem ser financiados com linha de crédito por taxa de mercado, sendo vetado o SFH. Nesse caso, também não é permitido o uso do FGTS.
Caixa Econômica federal
No caso da Caixa Econômica, o financiamento imobiliário pode ser feito com dois fatores de correção: TR e IPCA.
Em suma, as maiores diferenças estão no que corrige os valores — inflação, no caso do IPCA, e aumento da TR, no caso da TR. Caso queira, também é possível financiar com um valor prefixado.
As taxas de juros são as seguintes:
- IPCA: 2,95 a 4,95% a.a.;
- TR: de 6,5 a 8,5% a.a.;
- Prefixado: de 8 a 9,75% a.a.
Todos são feitos pelo SFH ou SFI, e permitem o uso do FGTS como parte do pagamento.
Outra diferença é o prazo de pagamento, de 360 meses (30 anos) para IPCA e Prefixado e 420 meses (35 anos) para a TR.
Passo a passo
A Caixa divide o financiamento em 6 etapas:
- Simulação;
- Análise de crédito;
- Análise de engenharia (vistoria do imóvel e avaliação do valor);
- Assinatura do contrato;
- Pagamentos das prestações;
- Gestão do financiamento.
Esta última permite que, caso possa, você tenha a chance de alterar os rumos do financiamento, fazendo pausas ou quitando partes maiores das parcelas, amortizando o saldo devedor.
Vale apontar que se o seu desejo é entrar no Programa Minha Casa Minha Vida, as condições são diferenciadas e dependem de outros aspectos determinantes, como a faixa de renda e o valor do imóvel a ser adquirido. Você pode encontrar mais detalhes nestes artigos:
Banco do Brasil
O Banco do Brasil também pode adequar o seu financiamento ao Minha Casa Minha Vida, caso esteja dentro das faixas de renda estipuladas. Entretanto, no caso de uma concessão de crédito imobiliário comum, as regras são as seguintes:
Passo a passo
O Banco do Brasil permite que a solicitação do financiamento seja feita diretamente pelo app no celular ou pelo site. Veja:
- Simulação do financiamento;
- Análise de crédito e aprovação do proponente;
- Envio da documentação (direto pelo app) e vistoria física do imóvel;
- Viabilidade jurídica de compra e venda;
- Assinatura do contrato em agência e registro do imóvel, com posterior liberação de crédito ao vendedor.
Pelo banco, é possível financiar valores em 420 meses (35 anos), desde que não ultrapasse 80% do preço avaliado do imóvel. O FGTS pode ser usado para abater o valor do financiamento, e é possível incluir todas as despesas cartorárias, além de tributos e tarifas, no valor parcelado.
O seguro habitacional (MIP e DFI) também está incluído, e é cobrado mensalmente junto às prestações do imóvel financiado. Sua contratação é obrigatória.
Gostou do artigo? Agora que você já está ciente dos principais bancos disponíveis para fazer seu financiamento imobiliário, por que não fazer uma simulação própria? É só clicar aqui.
FAQ
Acompanhar a valorização dos imóveis na sua região em 2025 é essencial para quem deseja comprar, vender ou investir com segurança no mercado imobiliário. Felizmente, hoje existem diversas ferramentas online que permitem monitorar o preço do metro quadrado por bairro, histórico de transações e tendências de crescimento.
Portais especializados, como a LARYA, oferecem dados atualizados com base em registros reais de compra e venda, além de índices como o Índice de Preços de Imóveis e o FipeZap, que ajudam a entender as flutuações de preços em diferentes cidades e regiões do Brasil.
Para uma análise mais precisa, é possível usar simuladores de avaliação automática (AVM), que combinam big data, inteligência artificial e dados públicos para estimar com alta precisão o valor atual de um imóvel, considerando localização, tamanho, tipologia e outros fatores relevantes. Essa prática é especialmente útil para quem quer negociar bem ou avaliar oportunidades de valorização futura.
1. O que é o IPTU e por que ele é cobrado?
O IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) é um tributo municipal cobrado anualmente de proprietários de imóveis urbanos. Ele é utilizado para financiar serviços públicos como educação, saúde, limpeza e infraestrutura urbana.
2. Como calcular o valor do IPTU de um imóvel?
O cálculo do IPTU segue a fórmula:
IPTU = Valor Venal do Imóvel × Alíquota (%)
-
Valor venal: é uma estimativa feita pela prefeitura sobre quanto o imóvel vale para fins fiscais, considerando localização, metragem, uso, padrão e idade.
-
Alíquota: varia conforme a cidade, tipo e uso do imóvel (residencial, comercial, terreno).
Por exemplo, se o valor venal for R$ 500.000 e a alíquota for 0,8%, o IPTU será:
R$ 500.000 × 0,008 = R$ 4.000
3. Como saber o valor venal do meu imóvel em 2025?
Você pode consultar o valor venal:
-
No carnê do IPTU do ano anterior
-
No site da prefeitura da sua cidade (ex: SP, RJ, BH)
-
Ou usar uma ferramenta como a Calculadora de Valor Venal e Avaliação de Imóveis da LARYA, que te ajuda a estimar valores por localização e características reais.
4. Qual a alíquota do IPTU nas principais cidades em 2025?
As alíquotas variam por município e tipo de imóvel. Exemplo:
Cidade | Residencial (%) | Comercial (%) |
---|---|---|
São Paulo | 0,5% a 1,0% | até 1,5% |
Rio de Janeiro | 0,6% a 1,2% | até 2,5% |
Belo Horizonte | 0,6% a 1,0% | até 2,0% |
Verifique a tabela atualizada no site da prefeitura da sua cidade.
5. Existe desconto para pagamento à vista do IPTU?
Sim. A maioria dos municípios oferece desconto de 3% a 10% para pagamento em cota única, geralmente no início do ano.
6. IPTU é calculado sobre a área construída ou total?
O valor venal considera tanto a área construída quanto a do terreno, além de outros fatores como localização, padrão e uso. Quanto maior e mais valorizada a área, maior tende a ser o imposto.
7. Imóveis isentos de IPTU: quem tem direito?
Podem ter isenção:
-
Aposentados com renda limitada
-
Imóveis de valor muito baixo
-
Entidades sociais, ONGs ou religiosas
-
Pessoas com doenças graves (em alguns municípios)
Cada cidade possui regras próprias. Consulte a legislação local.
8. Onde posso verificar o IPTU 2025 do meu imóvel?
Você pode consultar:
-
No site oficial da prefeitura da sua cidade
-
Com o número de inscrição imobiliária ou cadastro municipal
-
Ou através de um serviço como o da LARYA, que ajuda você a entender o valor do seu imóvel e compará-lo com imóveis semelhantes da sua região.
O mercado imobiliário em 2025 apresenta sinais de retomada, com valorização média do metro quadrado nas principais capitais do Brasil, especialmente em cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Brasília. A taxa Selic em queda tem incentivado o crédito imobiliário, tornando o financiamento de imóveis mais acessível, o que aquece a demanda por compra de imóveis residenciais e comerciais.
Segundo dados atualizados do índice de preços de imóveis publicado por plataformas como LARYA, há um crescimento consistente no volume de transações e aumento na procura por avaliações imobiliárias online. Além disso, a digitalização do setor está acelerando, com o uso de simuladores de financiamento e ferramentas de avaliação automática de imóveis (AVM).
Outro destaque de 2025 é a busca por imóveis sustentáveis e bem localizados, refletindo novas prioridades de compradores e investidores. O cenário é promissor para quem quer investir no mercado imobiliário, mas exige atenção aos índices regionais de valorização, tendências de juros e oportunidades nos bairros em expansão.
1. O que esperar do mercado imobiliário em 2025?
O ano de 2025 traz um cenário misto para o mercado imobiliário: juros mais altos com a Selic projetada acima de 13%, o que encarece o financiamento, mas também abre espaço para novas oportunidades em segmentos como alto padrão, imóveis sustentáveis e locação.
2. Como a alta da SELIC afeta o financiamento imobiliário?
Com a SELIC acima de 13% ao ano, os bancos aumentaram as taxas de financiamento. Isso significa crédito mais caro, exigência maior de entrada (30% em alguns casos), e foco em compradores com mais renda ou capacidade de negociação.
3. Qual segmento segue aquecido apesar dos juros altos?
O mercado de imóveis de alto padrão segue forte, com destaque para o Nordeste, que registrou aumento de 28% na busca por imóveis de luxo em 2024. Esse movimento deve continuar em 2025.
4. Imóveis sustentáveis são tendência?
Sim. Há uma valorização crescente de imóveis sustentáveis, com sistemas de energia solar, captação de água e certificações verdes. Além de atrativos ambientais, esses imóveis costumam ter menor custo operacional e são mais valorizados na revenda.
5. O que é coliving e por que está em alta?
Coliving e flex living são modelos de moradia compartilhada ou flexível, ideais para jovens profissionais ou pessoas com estilo de vida mais dinâmico. Eles combinam praticidade, economia e senso de comunidade. A tendência é de crescimento nas grandes cidades.
6. Como a tecnologia impacta o setor imobiliário em 2025?
Ferramentas como inteligência artificial, realidade aumentada, assinaturas digitais e plataformas de busca inteligente estão se tornando padrão. Elas reduzem burocracia e aumentam a eficiência no processo de compra, venda e financiamento de imóveis.
7. O aluguel está em alta?
Sim. Com o crédito mais caro, muitas pessoas estão optando pela locação ao invés da compra. O mercado de aluguéis, especialmente de curta duração e contratos flexíveis, deve crescer ao longo de 2025.
8. O programa Minha Casa Minha Vida continua relevante?
Sim. Em 2024, o programa representou cerca de 50% das vendas de imóveis no país e continua como principal motor de habitação popular em 2025. As faixas de renda e subsídios atualizados devem manter a atratividade do programa.
9. Onde estão as maiores oportunidades para comprar imóveis em 2025?
Cidades com boa infraestrutura e polos emergentes como Centro-Oeste e Nordeste devem seguir valorizando. São Paulo e Rio de Janeiro ainda concentram grandes projetos, mas outras capitais ganham destaque pelo custo-benefício.
10. Como encontrar boas oportunidades no mercado atual?
A melhor forma é contar com dados de mercado atualizados, simulações realistas e assessoria especializada. A LARYA oferece uma plataforma completa com:
-
Simulador de financiamento
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Avaliação de imóveis
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Tendências por bairro e cidade
A taxa Selic, principal instrumento de controle da inflação no Brasil, tem um impacto direto e profundo no mercado imobiliário em 2025. Quando a Selic está alta, os juros dos financiamentos imobiliários sobem, o que reduz a capacidade de compra da população e, consequentemente, diminui o número de transações no setor. Por outro lado, uma Selic em queda — como observado em 2025 — torna o crédito mais barato, aquece a demanda e impulsiona a valorização dos imóveis.
Além disso, investidores tendem a migrar de aplicações de renda fixa para ativos reais, como imóveis, quando os rendimentos bancários se tornam menos atrativos, o que pode aumentar ainda mais a procura por bens imobiliários, principalmente nas grandes capitais.
Para compradores, é essencial acompanhar a Selic, pois ela influencia diretamente no CET (Custo Efetivo Total) do financiamento. Simular as condições em plataformas como o Simulador de Financiamento Imobiliário da LARYA pode ajudar a entender como pequenas variações na taxa básica de juros afetam o valor das parcelas e o total financiado.
1. Qual o valor médio do m² para construir em 2025?
Em 2025, o custo médio para construir uma casa no Brasil varia entre R$ 1.800 e R$ 4.500 por metro quadrado, dependendo do padrão da obra e da região. O valor do m² para construção de alto padrão pode ultrapassar os R$ 5.000/m², especialmente em grandes centros urbanos como São Paulo, Brasília e Florianópolis.
Para saber o custo exato, acesse nossa Calculadora de Reforma gratuita e faça a simulação personalizada.
2. Quanto custa construir uma casa de 100m² em 2025?
Considerando um padrão médio de construção, o custo estimado é de R$ 200.000 a R$ 350.000, dependendo dos acabamentos e da localização. Para casas de alto padrão, o valor pode chegar a R$ 500.000 ou mais.
Use nossa calculadora online e veja quanto custa construir exatamente a casa dos seus sonhos.
3. E quanto custa construir uma casa de 150m²?
Seguindo os mesmos parâmetros, o custo de construção de uma casa de 150m² pode variar entre R$ 270.000 e R$ 700.000, com variações conforme o projeto, padrão de acabamento e terreno.
Dica: Utilize a nossa calculadora de construção para ajustar os valores ao seu orçamento real.
4. Como calcular o valor para construir uma casa em 2025?
O cálculo básico é:
área construída (m²) × custo médio por m²
Por exemplo:
150 m² × R$ 3.200 = R$ 480.000
Mas esse valor pode mudar com o padrão do imóvel, terreno, mão de obra e acabamento. Para um resultado mais preciso, recomendamos o uso da Calculadora de Reforma da LARYA, que já considera tendências de 2025.
5. Como calcular o preço do metro quadrado de um terreno?
Para calcular o valor por m² de um terreno, basta dividir o preço total pela metragem:
Exemplo: terreno de R$ 180.000 com 300 m² → R$ 600/m²
Você pode comparar esse valor com outros terrenos da mesma região acessando o nosso índice de valor do metro quadrado por bairro e rua, disponível no site da LARYA.
6. Construir ainda é mais barato que comprar em 2025?
Em muitas regiões, sim. Construir pode gerar uma economia de até 30% em relação à compra de imóveis prontos, especialmente se o terreno já estiver quitado. Mas o ideal é comparar com os dados reais de mercado – e a LARYA oferece essas comparações gratuitamente.
7. Onde posso acompanhar o valor do metro quadrado por região?
Acesse o portal da LARYA e consulte valores por m² em mais de 50 mil ruas e bairros do Brasil. Os dados são atualizados com base em transações reais, tendências do mercado e índices como o CUB/m².
Comprar um imóvel em 2025 pode ser uma excelente oportunidade, principalmente diante da queda gradual da taxa Selic, que reduz o custo do crédito imobiliário e torna os financiamentos mais acessíveis. Além disso, os preços por metro quadrado em algumas regiões ainda não atingiram seu pico, permitindo que compradores façam boas negociações e conquistem imóveis com potencial de valorização.
Outro ponto favorável é o avanço da tecnologia na jornada de compra, com simuladores de financiamento imobiliário, avaliações de imóveis online e ferramentas que permitem comparar bairros, valores e tendências em tempo real. Plataformas como LARYA oferecem avaliações gratuitas de imóveis e dados confiáveis para quem deseja tomar decisões mais seguras.
No entanto, vale lembrar que o mercado segue dinâmico e regionalizado. É fundamental considerar o perfil do comprador, seus objetivos (moradia ou investimento), e o potencial de valorização do bairro. Em regiões com alta liquidez e infraestrutura crescente, o retorno pode ser bastante atrativo. Para quem busca segurança patrimonial e proteção contra a inflação, o imóvel continua sendo um ativo sólido em 2025.