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É possível financiar um segundo imóvel se já tenho um? (Fonte: Larya)

É possível financiar um segundo imóvel se já tenho um?

16/12/2025

É possível financiar um segundo imóvel se já tenho um?

Comprar a casa própria é o sonho de muitos, mas a estratégia de financiar um segundo imóvel surge como um passo decisivo para quem deseja investir ou ampliar o patrimônio familiar. A dúvida que persiste é: o banco aprova um novo crédito se eu ainda estou pagando o anterior?

A resposta é sim. É totalmente viável financiar um segundo imóvel, mas o cenário mudou drasticamente nesta semana com as novas regras da Caixa e o aumento do teto do SFH para R$ 2,25 milhões.

Neste guia oficial da LARYA, vamos detalhar as regras para financiar um segundo imóvel, as restrições do uso do FGTS e como a renda de aluguel pode ser a chave para sua aprovação.

Sua renda suporta dois financiamentos?

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Regras bancárias para financiar um segundo imóvel

Ter um contrato ativo não impede você de buscar crédito. No entanto, para financiar um segundo imóvel, a análise de risco é mais rigorosa. Os bancos olham principalmente para o Comprometimento de Renda.

A regra de ouro é: a soma da parcela do imóvel atual + a parcela do novo imóvel não pode ultrapassar 30% da sua renda bruta familiar. Se você passar desse teto, o banco negará o pedido para financiar um segundo imóvel.

A estratégia da Renda de Aluguel

Um segredo para aprovar o crédito: se o seu primeiro imóvel já está alugado, a LARYA consegue utilizar esse valor comprovado (via Imposto de Renda) para aumentar sua capacidade de pagamento, facilitando o processo de financiar um segundo imóvel.

Modalidades para financiar um segundo imóvel: SFH vs. SFI

Ao decidir financiar um segundo imóvel, você precisa entender em qual modalidade de crédito você se encaixa:

1. Sistema Financeiro de Habitação (SFH)

Geralmente tem as menores taxas (limitadas a 12% a.a.).

  • Regra: Você pode usar essa linha para financiar um segundo imóvel desde que ele esteja em outra cidade ou se você vender o atual.
  • FGTS: O uso é bloqueado se você já tem financiamento ativo no SFH na mesma região.

2. Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI)

É a modalidade mais flexível para quem busca financiar um segundo imóvel de alto padrão ou para investimento.

  • Liberdade: Não há limite de valor e você pode ter múltiplos contratos ativos.
  • Juros: Taxas de mercado livre, ideais para investidores.

Plantão: Caixa facilita financiar um segundo imóvel (Dez/25)

Notícia urgente: A Caixa Econômica Federal retomou oficialmente nesta semana (09/12) as contratações para quem deseja financiar um segundo imóvel mantendo o contrato anterior ativo.

O que mudou na prática:

  • Fim da Restrição: A regra que impedia dois contratos ativos na Caixa caiu.
  • 📈 Teto R$ 2,25 Milhões: O limite de valor subiu, facilitando financiar um segundo imóvel de luxo com juros menores.
  • 💰 Cota de 80%: A Caixa volta a financiar até 80% do valor no sistema SAC.

Simulação para financiar um segundo imóvel (R$ 800 Mil)

Fizemos uma simulação considerando um investidor que vai financiar um segundo imóvel. Veja como ficam as parcelas nos principais bancos com as novas regras de Dezembro/2025:

Banco Entrada (20%) Taxa (a.a.) Parcela Inicial
Caixa (Novo SBPE)
R$ 160.000 10.99 % R$ 7.614,00
Itaú (Personalité)
R$ 160.000 11.70 % R$ 7.920,50
Santander
R$ 160.000 12.50 % R$ 8.210,15
Bradesco
R$ 160.000 12.79 % R$ 8.450,80

Passo a passo para financiar um segundo imóvel

  1. Organize o Histórico: Tenha em mãos os comprovantes de pagamento do primeiro imóvel. Isso eleva seu Score e facilita financiar um segundo imóvel.
  2. Atualize a Renda: Inclua bônus, 13º salário e aluguéis para compor a renda bruta.
  3. Compare o CET: A disputa de taxas é acirrada. Não aceite a primeira oferta antes de simular.

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FAQ: Financiar um Segundo Imóvel

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O custo varia por região e padrão de acabamento. Em 2025, utiliza-se o CUB (Custo Unitário Básico) do seu estado ou o SINAPI como referência inicial, somado aos materiais de acabamento específicos.

Na Prática:

Mão de obra: Representa cerca de 40% a 50% do custo total. Pedreiros e pintores costumam cobrar por m² ou empreitada.

Materiais Específicos: Itens pesquisados como “Piso Laminado” ou “Telha Sanduíche” têm preços voláteis. O ideal é cotar o sistema completo (ex: piso + manta + rodapé + instalação) e dividir pela área total para ter o custo real por m².

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Declarar a compra de um imóvel no Imposto de Renda 2025 é essencial para manter sua situação fiscal regularizada com a Receita Federal. Veja o passo a passo atualizado e completo:

Onde declarar?

No programa da Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF 2025), utilize a ficha “Bens e Direitos”. Escolha o grupo “01 – Bens Imóveis” e o código correspondente ao tipo de imóvel adquirido, como:

  • 11 – Apartamento

  • 12 – Casa

  • 13 – Terreno

O que informar?

  • Descrição completa do imóvel: endereço, metragem, número da matrícula no cartório e nome do vendedor.

  • Valor pago até 31/12/2024 (se foi comprado no ano anterior).

  • Forma de pagamento: se foi à vista, por financiamento imobiliário ou consórcio.

  • Financiamento: informe apenas os valores efetivamente pagos no ano-base. O saldo devedor não entra.

Se o imóvel foi comprado em conjunto (ex: cônjuges), declare de forma proporcional à participação de cada um.

Dica importante:

Não atualize o valor do imóvel com base na valorização de mercado. O valor declarado deve ser o custo efetivo da compra (incluindo escritura, ITBI, taxas e corretagem, se houver). Só deve ser alterado caso haja reformas que aumentem o valor do bem – e estas também devem ser comprovadas.

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A escolha entre comprar um imóvel novo ou usado em 2025 depende do perfil do comprador, das condições do mercado imobiliário e dos objetivos de longo prazo. Veja um comparativo com os principais pontos:

️ Imóvel novo:

  • Vantagens:

    • Estrutura moderna, com materiais atualizados e menos necessidade de manutenção imediata.

    • Maior valorização a longo prazo, especialmente em bairros em expansão.

    • Condições facilitadas de pagamento na planta ou via financiamento imobiliário.

    • Condomínios com infraestrutura moderna (coworking, academia, espaço pet, etc.).

  • Desvantagens:

    • Preço por metro quadrado geralmente mais alto.

    • Menor espaço interno em comparação a imóveis antigos.

    • Possível atraso na entrega (em imóveis na planta).

️ Imóvel usado:

  • Vantagens:

    • Preço mais competitivo e maior margem para negociação.

    • Localizações privilegiadas, em bairros centrais já consolidados.

    • Pronto para morar ou alugar imediatamente.

  • Desvantagens:

    • Pode exigir reformas, com custos adicionais.

    • Instalações antigas e menos eficientes (elétrica, hidráulica, etc.).

    • Maior cuidado na análise jurídica e técnica do imóvel.

A dica é sempre comparar preços por metro quadrado com a ajuda de plataformas confiáveis, como a LARYA l, que oferece dados de valorização por região, simulações de financiamento e avaliações gratuitas (AVM). Assim, você toma a decisão mais inteligente para o seu bolso.

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Modelos prontos servem como base, mas usar um “copia e cola” sem revisão jurídica é arriscado. Cada negociação tem especificidades (imóvel financiado, uso de FGTS, permuta) que modelos genéricos não cobrem.

Onde está o perigo:

Modelos antigos podem citar leis revogadas.

Falta de proteção específica para o vendedor (ex: o que acontece se o financiamento do banco não for aprovado?).

Recomendação: Use o modelo para entender a estrutura, mas peça para um advogado imobiliário ou corretor experiente adaptar as cláusulas para a sua realidade.

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O contrato deve conter a qualificação completa das partes, descrição detalhada do imóvel (conforme matrícula), preço e forma de pagamento, data de posse, cláusula de irretratabilidade e as certidões negativas de débitos.

Análise Profunda: O “Contrato de Gaveta” (instrumento particular) é o passo anterior à Escritura, mas é ele que define as regras do jogo.

Multa Penal: Essencial estipular multa (geralmente 10% a 20%) em caso de desistência.

Cláusula Resolutiva: Garante que, se o comprador não pagar, o negócio é desfeito automaticamente.

Dica de 2025: Hoje, a validade jurídica de contratos assinados digitalmente (Gov.br, DocuSign) é plena, desde que certificada. Isso agiliza a formalização antes mesmo do cartório.

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Não. O recibo é apenas um comprovante de pagamento. O documento que transfere a propriedade legalmente é a Escritura Pública registrada no Cartório de Registro de Imóveis.

Por que isso confunde? Muitas pessoas compram imóveis irregulares apenas com “Recibo” ou “Contrato de Gaveta”.

Risco: “Quem não registra, não é dono”. Se o vendedor tiver dívidas trabalhistas ou fiscais, o imóvel (que ainda está no nome dele no cartório) pode ser penhorado, mesmo que você tenha o recibo de que pagou.

Solução: O recibo serve para instruir uma futura ação de Usucapião ou Adjudicação Compulsória caso o vendedor suma, mas não substitui a escritura imediata.

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Comprar um imóvel em 2025 envolve planejamento, pesquisa e atenção a detalhes legais e financeiros. Veja o passo a passo atualizado para garantir uma compra segura:

  1. Defina seu orçamento e faça uma simulação de financiamento imobiliário — use simuladores online como o da LARYA para entender quanto você pode financiar, com base em renda, entrada e prazos.

  2. Escolha a localização e o tipo de imóvel ideal — avalie bairros, infraestrutura, valorização do metro quadrado e perfil do imóvel (apartamento, casa, novo ou usado).

  3. Conte com um corretor de imóveis de confiança — busque profissionais bem avaliados em plataformas confiáveis, com histórico de vendas e conhecimento do mercado local.

  4. Visite os imóveis e analise a documentação — verifique escritura, registro, IPTU, habite-se e situação condominial.

  5. Negocie preço e condições de pagamento — uma boa negociação pode resultar em descontos relevantes ou inclusão de benfeitorias.

  6. Assine o contrato com segurança jurídica — envolva um advogado ou assessoria imobiliária, especialmente para imóveis de maior valor.

  7. Registre o imóvel e pague as taxas — ITBI, escritura pública e registro no cartório são obrigatórios para formalizar a transação.

Em 2025, o uso de ferramentas digitais, como o avaliador automático de imóveis (AVM) e comparadores de crédito, facilita todo o processo, tornando a jornada mais rápida e transparente.

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Antes de assinar o contrato de compra de um imóvel, é essencial realizar uma análise completa dos documentos, do imóvel e da situação do vendedor. Em 2025, com a valorização dos imóveis e o aumento de fraudes, a cautela é ainda mais necessária. Veja os pontos mais importantes:

  1. Documentação do imóvel: verifique matrícula atualizada no cartório de registro de imóveis, ausência de ônus ou pendências judiciais, habite-se, e certidão negativa de débitos (IPTU e condomínio).

  2. Documentação do vendedor: para pessoa física, certidões negativas civis, trabalhistas, fiscais e de protestos. Para pessoa jurídica, adicione certidão da junta comercial e CNPJ ativo.

  3. Situação financeira do comprador: confirme a aprovação do financiamento imobiliário antes da assinatura. Use um simulador de financiamento para saber as parcelas e juros com antecedência.

  4. Condições do imóvel: visite o imóvel novamente antes da assinatura, verifique estrutura, instalações elétricas e hidráulicas. Tire fotos para registro.

  5. Revisão do contrato: leia todas as cláusulas com atenção. Prazos, multas, condições de pagamento, taxas e responsabilidades devem estar muito bem definidos. Um advogado especializado pode ser decisivo.

  6. Valores e taxas: confirme quem pagará ITBI, escritura, registro e comissão do corretor. Em alguns casos, esses custos podem ser negociados.

Utilize a plataforma da LARYA para comparar imóveis, obter uma avaliação online gratuita (AVM) e simular financiamento — tudo de forma 100% gratuita.

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Ana Carolina Redatora
Apaixonada por comunicação e marketing digital, Ana Carolina utiliza suas habilidades para criar conteúdo estratégico. Com formação em Relações Internacionais e MBA em Marketing Estratégico Digital, possui 4 anos de experiência em redação SEO e criação de estratégia de conteúdo.

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