Home equity: como usar seu imóvel como garantia com taxas baixas
Índice
- O que é home equity?
- Diferença entre home equity e financiamento imobiliário
- Como funciona o home equity?
- Quais são as taxas do home equity?
- Vantagens do home equity
- Quem pode fazer home equity?
- Diferença entre home equity e hipoteca
- Para quem o home equity é indicado?
- FAQ
- Como abrir uma imobiliária? Requisitos e Documentos
- Como escolher o melhor corretor de imóveis para comprar ou vender?
- Como funciona a parceria com a LARYA
- Corretor autônomo ou imobiliária: qual a melhor opção?
- O que faz o corretor de imóveis?
- O que precisa para ser corretor de imóveis e tirar o CRECI?
- Qual a porcentagem de comissão de um corretor de imóveis?
- Qual o melhor curso para corretor de imóveis?
- Quanto ganha um corretor de imóveis em média?
07/07/2025
Se você está em busca de uma solução financeira vantajosa, com taxas de juros baixas e prazos mais longos, o home equity pode ser a escolha ideal. Essa modalidade de crédito permite que você utilize seu imóvel como garantia, oferecendo segurança para o credor e condições atrativas para quem toma o crédito. Neste artigo, vamos explicar o que é o home equity, como funciona, as taxas envolvidas e como aproveitar essa oportunidade ao máximo.
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O que é home equity?
O home equity, também conhecido como crédito com garantia de imóvel ou refinanciamento imobiliário, é uma modalidade de empréstimo onde você utiliza um imóvel quitado ou quase quitado como garantia para a instituição financeira. Em troca, você consegue empréstimos de valores maiores, com taxas de juros mais baixas e prazos mais longos.
Essa modalidade funciona porque o imóvel, como garantia, reduz os riscos para os bancos, permitindo condições mais vantajosas. As taxas de juros geralmente giram em torno de 1% ao mês, e os prazos de pagamento podem chegar a 35 anos (420 meses).
Diferença entre home equity e financiamento imobiliário
Enquanto o financiamento imobiliário tradicional destina os recursos exclusivamente à compra de imóveis, o home equity oferece maior flexibilidade, permitindo que o dinheiro seja utilizado para qualquer finalidade. Você pode usá-lo para quitar dívidas, investir em um negócio, reformar sua casa ou até adquirir outro imóvel à vista, aproveitando as melhores condições de negociação.
Como funciona o home equity?
O processo de contratação do home equity é simples. Veja os principais passos:
- Escolha do imóvel como garantia
O imóvel utilizado como garantia precisa estar quitado (ou com saldo devedor baixo) e ter matrícula atualizada. Os bancos aceitam casas, apartamentos, salas comerciais e terrenos urbanos. Porém, imóveis em inventário, com impostos atrasados ou localizados em zonas rurais geralmente não são aceitos. - Avaliação do imóvel
A instituição financeira realiza uma avaliação para determinar o valor do imóvel. O empréstimo é limitado a uma porcentagem desse valor, normalmente entre 50% e 60%. - Alienação fiduciária
Ao assinar o contrato, o imóvel passa para o nome do banco por meio de alienação fiduciária, o que significa que, enquanto a dívida não for quitada, o banco é o proprietário oficial, mas você continua com o direito de uso e posse. - Liberação do crédito
Com o contrato aprovado, o dinheiro é liberado em até 15 dias, dependendo da instituição, e você pode usá-lo para qualquer objetivo, sem necessidade de comprovação.
Quais são as taxas do home equity?
Uma das grandes vantagens do home equity é a taxa de juros, que é mais baixa do que a de outras linhas de crédito, como cartão de crédito ou cheque especial.
- Taxas variáveis: em algumas instituições, as taxas são pós-fixadas e vinculadas ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). Isso pode trazer variações, mas tende a ser vantajoso em momentos de inflação controlada.
- Taxas fixas: outros bancos oferecem taxas fixas, garantindo mais previsibilidade durante todo o período de pagamento. Porém, é preciso considerar custos adicionais, como tarifas de avaliação do imóvel e seguros, que podem ser cobrados.
Vantagens do home equity
Veja as principais vantagens dessa modalidade de crédito:
- Juros baixos
Como o imóvel serve de garantia, os bancos conseguem oferecer taxas mais competitivas, geralmente abaixo de 1% ao mês. - Prazos longos
Os prazos de quitação podem chegar até 35 anos. - Valores elevados
É possível financiar até 60% do valor avaliado do imóvel, oferecendo valores maiores do que outras modalidades de crédito. - Flexibilidade no uso
Não é necessário comprovar o destino do dinheiro. Você pode utilizá-lo conforme suas necessidades, seja para quitar dívidas, investir ou realizar reformas. - Uso do imóvel durante o contrato
Mesmo com a alienação fiduciária, você continua morando ou usufruindo do imóvel enquanto paga o empréstimo.
Quem pode fazer home equity?
O home equity está disponível para pessoas físicas e jurídicas que possuam imóveis registrados e em boas condições. O requisito principal é que o imóvel esteja quitado ou com saldo devedor baixo. Nos casos em que há um financiamento pendente, parte do valor do empréstimo pode ser usada para quitá-lo.
Diferença entre home equity e hipoteca
Embora o home equity e a hipoteca tenham semelhanças, a principal diferença está na alienação do imóvel. No home equity, o banco se torna o proprietário do bem até que a dívida seja quitada, enquanto na hipoteca, o imóvel permanece no nome do proprietário até a inadimplência.
Isso impacta as condições de crédito, pois, como o banco assume menos riscos no home equity, as taxas são mais baixas e o processo de aprovação é mais rápido.
Para quem o home equity é indicado?
O home equity é ideal para quem precisa de valores altos com condições favoráveis de pagamento. Alguns exemplos de uso incluem:
- Quitação de dívidas: substituir débitos com juros altos por um empréstimo mais barato.
- Investimentos: financiar a abertura ou expansão de um negócio.
- Reformas e construções: renovar sua casa ou construir em um terreno.
- Aquisição de outro imóvel: comprar à vista e negociar melhores preços.
Vale a pena apostar no home equity?
Sim, o home equity é uma solução financeira vantajosa e acessível para quem possui um imóvel e deseja obter crédito com condições diferenciadas. Ao optar por essa modalidade, você aproveita taxas de juros mais baixas, prazos estendidos e valores elevados, mantendo o uso do imóvel durante o contrato.
Se você está considerando essa opção, compare as ofertas de diferentes instituições financeiras e faça uma simulação de empréstimo com garantia de imóvel.
FAQ
A Inscrição Imobiliária é o número de identificação único de cada imóvel no cadastro da Prefeitura, utilizado para o cálculo e cobrança do IPTU.
Por que é importante?
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Identidade do Imóvel: Funciona como o “CPF” da propriedade na prefeitura.
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Localização: Contém dados exatos sobre a área construída, terreno e localização fiscal.
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Regularização: Essencial para obter certidões negativas de débitos municipais na hora da compra e venda. Sem ela, ou se estiver desatualizada, a negociação pode travar.
Escolher o melhor corretor de imóveis é fundamental para garantir uma compra ou venda segura, rápida e vantajosa. Em 2025, com o mercado mais competitivo e digitalizado, o ideal é considerar os seguintes critérios:
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Credenciamento no CRECI: Verifique se o corretor está registrado no Conselho Regional de Corretores de Imóveis.
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Especialização por região ou tipo de imóvel: Corretor que atua com frequência no bairro ou no tipo de imóvel que você busca tende a ter melhores resultados.
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Avaliações de clientes anteriores: Utilize plataformas como LARYA, que permitem comparar corretores com base em histórico de vendas, reviews de clientes e nota de desempenho.
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Transparência e comunicação: Bons corretores fornecem informações claras sobre contratos, taxas e etapas do processo.
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Proatividade e tecnologia: Profissionais atualizados usam ferramentas digitais para agilizar visitas, propostas e documentações.
Dica: desconfie de promessas fora da realidade e sempre peça referências. Plataformas confiáveis podem ajudar a identificar corretores com bom desempenho e reputação no mercado.
Como funciona o simulador de financiamento imobiliário online?
A ferramenta simula quanto o cliente pode financiar com base em renda, valor do imóvel, entrada e prazos. Ela é gratuita e acessível para todos os parceiros.
Quem pode indicar clientes?
Corretores de imóveis, consultores, imobiliárias e profissionais que atuam como correspondente imobiliário Caixa, Bradesco, Santander ou outros bancos — ou que desejam começar agora.
A comissão é garantida mesmo se o imóvel não estiver na LARYA?
Sim! O imóvel pode ser de qualquer plataforma ou contato direto com o cliente.
Como ser um correspondente bancário imobiliário com a LARYA?
Não é necessário certificação formal. Basta preencher nosso formulário de parceria, seguir nosso processo e começar a indicar.
Trabalham com financiamento pela Caixa?
Sim! Somos correspondente Caixa para financiamento imobiliário e temos acesso direto às simulações, taxas e condições da CEF.
Ao comprar ou vender um imóvel em 2025, surge uma dúvida comum: contratar um corretor de imóveis autônomo ou recorrer a uma imobiliária? Ambas as opções têm prós e contras, e a escolha ideal depende do perfil do cliente e do tipo de imóvel.
Corretor Autônomo
✔️ Atendimento mais personalizado e flexível.
✔️ Negociação direta, o que pode agilizar processos.
❌ Pode ter estrutura limitada (divulgação, jurídico, etc.).
❌ Maior variação na qualidade do serviço.
Imobiliária
✔️ Estrutura completa: jurídico, marketing, suporte e acompanhamento.
✔️ Maior carteira de imóveis e visibilidade no mercado.
❌ Atendimento mais impessoal.
❌ Taxas e comissões podem ser mais altas.
Dica: Utilize plataformas como LARYA para comparar profissionais autônomos e imobiliárias com base em performance, histórico e avaliação de clientes. Assim, você encontra a melhor opção com base em dados reais.
1. O que é e o que faz um corretor de imóveis?
O corretor de imóveis é o profissional habilitado para intermediar negociações de compra, venda, aluguel e permuta de imóveis. Ele representa clientes em transações imobiliárias, garante a legalidade dos processos e oferece consultoria sobre documentação, mercado e viabilidade da operação.
2. Quais são as funções principais de um corretor de imóveis?
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Avaliar e anunciar imóveis
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Acompanhar visitas e apresentar propriedades
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Orientar compradores e vendedores sobre preços, documentação e prazos
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Intermediar negociações entre as partes
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Auxiliar no financiamento e regularização do imóvel
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Trabalhar com imobiliárias ou de forma autônoma, sempre com registro ativo no CRECI
3. O corretor de imóveis precisa de formação?
Sim. Para atuar legalmente, é necessário:
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Concluir um curso técnico em Transações Imobiliárias (TTI)
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Obter o registro profissional no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis)
Por exemplo, para trabalhar em São Paulo, é preciso estar inscrito no CRECI SP.
4. Corretor e imobiliária são a mesma coisa?
Não. A imobiliária é a empresa que reúne corretores e oferece a estrutura para atendimento, anúncios, contratos e suporte administrativo. Já o corretor é o profissional que realiza a intermediação entre comprador e vendedor.
5. Corretor de imóveis pode atuar em todo o Brasil?
Somente se for registrado no CRECI da região em que atua. Há variações estaduais como CRECI SP, CRECI RJ, CRECI MG etc. Para atuar em outros estados, é necessário solicitar autorização temporária.
6. Como se tornar um corretor de imóveis?
É necessário:
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Fazer um curso de corretor de imóveis (TTI – técnico ou superior)
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Se inscrever no CRECI da sua região
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Estar apto a atuar em imobiliárias, plataformas digitais ou por conta própria
7. Quanto ganha um corretor de imóveis?
A renda do corretor varia conforme número de vendas, tipo de imóvel e região. Em média, comissões variam entre 3% e 6% do valor do imóvel, podendo superar R$ 10 mil por transação. Profissionais com carteira ativa e foco em imóveis de alto padrão podem ter rendimentos acima da média.
8. Qual o papel do corretor de imóveis em plataformas digitais?
Com a digitalização, muitos corretores atuam por meio de plataformas online, oferecendo simulações de financiamento, atendimento remoto e suporte via WhatsApp. Na LARYA, por exemplo, corretores parceiros têm acesso a leads, dados de mercado e ferramentas de financiamento para apoiar seus clientes.
É obrigatório ter ensino médio completo, concluir um curso Técnico em Transações Imobiliárias (TTI) ou Gestão Imobiliária e, em seguida, registrar-se no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis).
Passo a Passo Atualizado:
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Curso TTI: Duração média de 6 a 12 meses. Pode ser feito presencial ou EAD.
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Estágio: Durante o curso, é necessário cumprir horas de estágio supervisionado.
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Registro no CRECI: Após o diploma, você solicita a carteira profissional (vermelha) no conselho do seu estado.
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Custo: O investimento no curso varia de R$ 700 a R$ 2.000, além das taxas de inscrição e anuidade do CRECI (aprox. R$ 800 – R$ 1.500/ano dependendo do estado).
A tabela referencial do CRECI estipula 6% para vendas de imóveis urbanos e o valor do 1º aluguel para locações.
Detalhes da Tabela (Vendas e Aluguel):
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Venda de Imóvel Urbano: 6% a 8% sobre o valor total da venda.
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Venda de Imóvel Rural: 8% a 10%.
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Venda Judicial: 5%.
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Locação: Equivalente ao valor de 1 (um) aluguel integral pago pelo locador.
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Administração de Aluguel: Taxa mensal de 8% a 10% sobre o valor do aluguel recebido.
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Nota: Em permutas, a comissão é devida pelos dois proprietários (calculada sobre o valor de seus respectivos imóveis).
O melhor curso é aquele que oferece credenciamento rápido no CRECI e módulos práticos de vendas e marketing digital.
O que buscar:
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Obrigatório: Curso TTI (Técnico em Transações Imobiliárias) reconhecido pelo MEC/COFECI.
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Diferencial de Mercado: Cursos de Avaliação de Imóveis (para emitir PTAM) e Marketing Imobiliário Digital (tráfego pago, fotos, redes sociais). O mercado atual valoriza mais a capacidade de gerar leads online do que apenas a técnica jurídica básica.
A média salarial nacional gira em torno de R$ 3.008,00, mas o ganhos reais são variáveis e baseados em comissões, podendo ultrapassar R$ 10.000 a R$ 30.000 mensais para corretores de alta performance ou de imóveis de luxo.
Análise Profunda: Diferente de um emprego CLT tradicional, o corretor de imóveis é, na maioria das vezes, um profissional autônomo.
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Iniciantes: Costumam faturar entre R$ 2.000 e R$ 4.000 mensais enquanto constroem sua carteira.
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Comissões: O ganho vem da porcentagem sobre vendas (geralmente 6%) ou locações (1º aluguel).
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Fatores de Sucesso: Nicho de atuação (ex: alto padrão paga mais), networking e investimentos em marketing digital pessoal.




