Home equity: como usar seu imóvel como garantia com taxas baixas (Fonte: Larya)

Home equity: como usar seu imóvel como garantia com taxas baixas

07/07/2025

Se você está em busca de uma solução financeira vantajosa, com taxas de juros baixas e prazos mais longos, o home equity pode ser a escolha ideal. Essa modalidade de crédito permite que você utilize seu imóvel como garantia, oferecendo segurança para o credor e condições atrativas para quem toma o crédito. Neste artigo, vamos explicar o que é o home equity, como funciona, as taxas envolvidas e como aproveitar essa oportunidade ao máximo.

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O que é home equity?

O home equity, também conhecido como crédito com garantia de imóvel ou refinanciamento imobiliário, é uma modalidade de empréstimo onde você utiliza um imóvel quitado ou quase quitado como garantia para a instituição financeira. Em troca, você consegue empréstimos de valores maiores, com taxas de juros mais baixas e prazos mais longos.

Essa modalidade funciona porque o imóvel, como garantia, reduz os riscos para os bancos, permitindo condições mais vantajosas. As taxas de juros geralmente giram em torno de 1% ao mês, e os prazos de pagamento podem chegar a 35 anos (420 meses).

Diferença entre home equity e financiamento imobiliário

Enquanto o financiamento imobiliário tradicional destina os recursos exclusivamente à compra de imóveis, o home equity oferece maior flexibilidade, permitindo que o dinheiro seja utilizado para qualquer finalidade. Você pode usá-lo para quitar dívidas, investir em um negócio, reformar sua casa ou até adquirir outro imóvel à vista, aproveitando as melhores condições de negociação.

Como funciona o home equity?

O processo de contratação do home equity é simples. Veja os principais passos:

  1. Escolha do imóvel como garantia
    O imóvel utilizado como garantia precisa estar quitado (ou com saldo devedor baixo) e ter matrícula atualizada. Os bancos aceitam casas, apartamentos, salas comerciais e terrenos urbanos. Porém, imóveis em inventário, com impostos atrasados ou localizados em zonas rurais geralmente não são aceitos.
  2. Avaliação do imóvel
    A instituição financeira realiza uma avaliação para determinar o valor do imóvel. O empréstimo é limitado a uma porcentagem desse valor, normalmente entre 50% e 60%.
  3. Alienação fiduciária
    Ao assinar o contrato, o imóvel passa para o nome do banco por meio de alienação fiduciária, o que significa que, enquanto a dívida não for quitada, o banco é o proprietário oficial, mas você continua com o direito de uso e posse.
  4. Liberação do crédito
    Com o contrato aprovado, o dinheiro é liberado em até 15 dias, dependendo da instituição, e você pode usá-lo para qualquer objetivo, sem necessidade de comprovação.

Quais são as taxas do home equity?

Uma das grandes vantagens do home equity é a taxa de juros, que é mais baixa do que a de outras linhas de crédito, como cartão de crédito ou cheque especial.

  • Taxas variáveis: em algumas instituições, as taxas são pós-fixadas e vinculadas ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). Isso pode trazer variações, mas tende a ser vantajoso em momentos de inflação controlada.
  • Taxas fixas: outros bancos oferecem taxas fixas, garantindo mais previsibilidade durante todo o período de pagamento. Porém, é preciso considerar custos adicionais, como tarifas de avaliação do imóvel e seguros, que podem ser cobrados.

Vantagens do home equity

Veja as principais vantagens dessa modalidade de crédito:

  1. Juros baixos
    Como o imóvel serve de garantia, os bancos conseguem oferecer taxas mais competitivas, geralmente abaixo de 1% ao mês.
  2. Prazos longos
    Os prazos de quitação podem chegar até 35 anos.
  3. Valores elevados
    É possível financiar até 60% do valor avaliado do imóvel, oferecendo valores maiores do que outras modalidades de crédito.
  4. Flexibilidade no uso
    Não é necessário comprovar o destino do dinheiro. Você pode utilizá-lo conforme suas necessidades, seja para quitar dívidas, investir ou realizar reformas.
  5. Uso do imóvel durante o contrato
    Mesmo com a alienação fiduciária, você continua morando ou usufruindo do imóvel enquanto paga o empréstimo.

Quem pode fazer home equity?

O home equity está disponível para pessoas físicas e jurídicas que possuam imóveis registrados e em boas condições. O requisito principal é que o imóvel esteja quitado ou com saldo devedor baixo. Nos casos em que há um financiamento pendente, parte do valor do empréstimo pode ser usada para quitá-lo.

Diferença entre home equity e hipoteca

Embora o home equity e a hipoteca tenham semelhanças, a principal diferença está na alienação do imóvel. No home equity, o banco se torna o proprietário do bem até que a dívida seja quitada, enquanto na hipoteca, o imóvel permanece no nome do proprietário até a inadimplência.

Isso impacta as condições de crédito, pois, como o banco assume menos riscos no home equity, as taxas são mais baixas e o processo de aprovação é mais rápido.

Para quem o home equity é indicado?

O home equity é ideal para quem precisa de valores altos com condições favoráveis de pagamento. Alguns exemplos de uso incluem:

  • Quitação de dívidas: substituir débitos com juros altos por um empréstimo mais barato.
  • Investimentos: financiar a abertura ou expansão de um negócio.
  • Reformas e construções: renovar sua casa ou construir em um terreno.
  • Aquisição de outro imóvel: comprar à vista e negociar melhores preços.

Vale a pena apostar no home equity?

Sim, o home equity é uma solução financeira vantajosa e acessível para quem possui um imóvel e deseja obter crédito com condições diferenciadas. Ao optar por essa modalidade, você aproveita taxas de juros mais baixas, prazos estendidos e valores elevados, mantendo o uso do imóvel durante o contrato.

Se você está considerando essa opção, compare as ofertas de diferentes instituições financeiras e faça uma simulação de empréstimo com garantia de imóvel.

FAQ

Escolher o melhor corretor de imóveis é fundamental para garantir uma compra ou venda segura, rápida e vantajosa. Em 2025, com o mercado mais competitivo e digitalizado, o ideal é considerar os seguintes critérios:

  • Credenciamento no CRECI: Verifique se o corretor está registrado no Conselho Regional de Corretores de Imóveis.

  • Especialização por região ou tipo de imóvel: Corretor que atua com frequência no bairro ou no tipo de imóvel que você busca tende a ter melhores resultados.

  • Avaliações de clientes anteriores: Utilize plataformas como LARYA, que permitem comparar corretores com base em histórico de vendas, reviews de clientes e nota de desempenho.

  • Transparência e comunicação: Bons corretores fornecem informações claras sobre contratos, taxas e etapas do processo.

  • Proatividade e tecnologia: Profissionais atualizados usam ferramentas digitais para agilizar visitas, propostas e documentações.

Dica: desconfie de promessas fora da realidade e sempre peça referências. Plataformas confiáveis podem ajudar a identificar corretores com bom desempenho e reputação no mercado.

Como funciona o simulador de financiamento imobiliário online?
A ferramenta simula quanto o cliente pode financiar com base em renda, valor do imóvel, entrada e prazos. Ela é gratuita e acessível para todos os parceiros.

Quem pode indicar clientes?
Corretores de imóveis, consultores, imobiliárias e profissionais que atuam como correspondente imobiliário Caixa, Bradesco, Santander ou outros bancos — ou que desejam começar agora.

A comissão é garantida mesmo se o imóvel não estiver na LARYA?
Sim! O imóvel pode ser de qualquer plataforma ou contato direto com o cliente.

Como ser um correspondente bancário imobiliário com a LARYA?
Não é necessário certificação formal. Basta preencher nosso formulário de parceria, seguir nosso processo e começar a indicar.

Trabalham com financiamento pela Caixa?
Sim! Somos correspondente Caixa para financiamento imobiliário e temos acesso direto às simulações, taxas e condições da CEF.

Ao comprar ou vender um imóvel em 2025, surge uma dúvida comum: contratar um corretor de imóveis autônomo ou recorrer a uma imobiliária? Ambas as opções têm prós e contras, e a escolha ideal depende do perfil do cliente e do tipo de imóvel.

Corretor Autônomo
✔️ Atendimento mais personalizado e flexível.
✔️ Negociação direta, o que pode agilizar processos.
❌ Pode ter estrutura limitada (divulgação, jurídico, etc.).
❌ Maior variação na qualidade do serviço.

Imobiliária
✔️ Estrutura completa: jurídico, marketing, suporte e acompanhamento.
✔️ Maior carteira de imóveis e visibilidade no mercado.
❌ Atendimento mais impessoal.
❌ Taxas e comissões podem ser mais altas.

Dica: Utilize plataformas como LARYA para comparar profissionais autônomos e imobiliárias com base em performance, histórico e avaliação de clientes. Assim, você encontra a melhor opção com base em dados reais.

1. O que é e o que faz um corretor de imóveis?
O corretor de imóveis é o profissional habilitado para intermediar negociações de compra, venda, aluguel e permuta de imóveis. Ele representa clientes em transações imobiliárias, garante a legalidade dos processos e oferece consultoria sobre documentação, mercado e viabilidade da operação.


2. Quais são as funções principais de um corretor de imóveis?

  • Avaliar e anunciar imóveis

  • Acompanhar visitas e apresentar propriedades

  • Orientar compradores e vendedores sobre preços, documentação e prazos

  • Intermediar negociações entre as partes

  • Auxiliar no financiamento e regularização do imóvel

  • Trabalhar com imobiliárias ou de forma autônoma, sempre com registro ativo no CRECI


3. O corretor de imóveis precisa de formação?
Sim. Para atuar legalmente, é necessário:

  • Concluir um curso técnico em Transações Imobiliárias (TTI)

  • Obter o registro profissional no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis)

Por exemplo, para trabalhar em São Paulo, é preciso estar inscrito no CRECI SP.


4. Corretor e imobiliária são a mesma coisa?
Não. A imobiliária é a empresa que reúne corretores e oferece a estrutura para atendimento, anúncios, contratos e suporte administrativo. Já o corretor é o profissional que realiza a intermediação entre comprador e vendedor.


5. Corretor de imóveis pode atuar em todo o Brasil?
Somente se for registrado no CRECI da região em que atua. Há variações estaduais como CRECI SP, CRECI RJ, CRECI MG etc. Para atuar em outros estados, é necessário solicitar autorização temporária.


6. Como se tornar um corretor de imóveis?
É necessário:

  1. Fazer um curso de corretor de imóveis (TTI – técnico ou superior)

  2. Se inscrever no CRECI da sua região

  3. Estar apto a atuar em imobiliárias, plataformas digitais ou por conta própria


7. Quanto ganha um corretor de imóveis?
A renda do corretor varia conforme número de vendas, tipo de imóvel e região. Em média, comissões variam entre 3% e 6% do valor do imóvel, podendo superar R$ 10 mil por transação. Profissionais com carteira ativa e foco em imóveis de alto padrão podem ter rendimentos acima da média.


8. Qual o papel do corretor de imóveis em plataformas digitais?
Com a digitalização, muitos corretores atuam por meio de plataformas online, oferecendo simulações de financiamento, atendimento remoto e suporte via WhatsApp. Na LARYA, por exemplo, corretores parceiros têm acesso a leads, dados de mercado e ferramentas de financiamento para apoiar seus clientes.

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