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Onde os imóveis mais valorizaram em São Paulo e Rio de Janeiro? (Fonte: Larya)

Onde os imóveis mais valorizaram em São Paulo e Rio de Janeiro?

07/06/2025

O mercado imobiliário brasileiro continua a atrair grande atenção, especialmente nas duas maiores capitais do país: São Paulo e Rio de Janeiro. Em 2024, esses centros urbanos destacaram-se pela valorização de imóveis em bairros específicos, com o preço do metro quadrado em algumas áreas superando os R$20 mil. Neste artigo, vamos explorar as regiões que mais se valorizaram nas duas cidades, os fatores que impulsionaram esse crescimento e o que torna essas áreas atraentes para investidores.

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Onde os imóveis mais valorizaram em São Paulo

A alta média dos preços em São Paulo

Em 2024, os preços dos imóveis em São Paulo registraram uma valorização média de 6,19%. No entanto, em bairros premium como Vila Nova Conceição, Cidade Jardim e Ibirapuera, o preço do metro quadrado superou a impressionante marca de R$ 20 mil, representando valores até 180% superiores à média da cidade.

Vila Nova Conceição

Localizado entre a Avenida República do Líbano e a Avenida Brigadeiro Faria Lima, o bairro Vila Nova Conceição é um ícone de sofisticação. A proximidade ao Parque Ibirapuera, além da presença de edifícios corporativos de alto padrão, impulsiona a valorização dos imóveis na região.

Destaques do bairro: a Praça Pereira Coutinho, um dos pontos mais valorizados; projetos de empresas renomadas como Bárbara e Tegra; imóveis que chegam a custar mais de R$20 mil por metro quadrado.

Cidade Jardim

Cidade Jardim é outro bairro de destaque, com um mercado imobiliário em constante crescimento. O principal impulsionador dessa valorização é o projeto residencial e misto da JHSF, que transformou a região em uma versão paulistana de Puerto Madero.

Pontos principais: o complexo Reserva Cidade Jardim, com valores que podem atingir R$100 mil por metro quadrado; expansão de empreendimentos como a Casa Fasano, voltada para eventos; e a infraestrutura ao redor do Shopping Cidade Jardim.

Outros bairros valorizados em São Paulo

Além de Vila Nova Conceição e Cidade Jardim, bairros como Itaim Bibi e Ibirapuera também se destacam. Essas regiões oferecem uma combinação de conveniência urbana e proximidade a áreas verdes, além de opções de lazer e trabalho, atraindo muitos investidores.

Onde os imóveis mais valorizaram no Rio de Janeiro

Crescimento médio dos preços no Rio de Janeiro

Em 2024, o mercado imobiliário no Rio de Janeiro registrou uma valorização de 2,8%, com bairros como Leblon e Ipanema permanecendo no topo da lista de áreas mais caras da cidade. Nesses locais, o metro quadrado também ultrapassa os R$ 20 mil, consolidando-os como as áreas mais exclusivas do país.

Leblon e Ipanema

O charme de bairros como Leblon e Ipanema está na combinação de localização privilegiada, infraestrutura de qualidade e uma atmosfera única que atrai moradores e turistas.

Fatores que impulsionam a valorização: proximidade às praias mais famosas do Brasil, comércio e gastronomia de alto nível, e o alto interesse de investidores nacionais e internacionais.

Barra da Tijuca

A Barra da Tijuca também tem se destacado, com grandes projetos imobiliários alterando o perfil da região. Empreendimentos como Ox e Woods Park Design by EDSA movimentaram mais de R$630 milhões em vendas, solidificando a área como um polo de luxo.

Destaques da região: condomínios modernos e planejados; crescimento impulsionado por grandes incorporadoras como Cyrela e Brookfield.

Revitalização histórica no Rio de Janeiro

Outro marco importante de 2024 foi a compra do edifício A Noite, o primeiro arranha-céu do Brasil, localizado na Praça Mauá. O prédio passará por reformas e será transformado em um edifício com apartamentos para locação de curta temporada, atraindo um novo público ao centro histórico da cidade.

Fatores que explicam a valorização dos imóveis

Demanda por áreas com infraestrutura e lazer

A busca por bairros com fácil acesso a opções de lazer, trabalho e educação é um dos principais fatores que impulsionam a valorização imobiliária nas grandes cidades.

Escassez de terrenos

Em São Paulo e Rio de Janeiro, a falta de terrenos disponíveis em áreas centrais tem resultado em uma alta significativa nos preços dos imóveis. Com a disponibilidade limitada de áreas para novos empreendimentos, a oferta se torna escassa, o que eleva ainda mais os preços.

Aumento dos custos de construção

A elevação dos custos de materiais e mão de obra impacta diretamente os valores dos imóveis novos, refletindo também nos preços dos imóveis antigos.

Preferência por localização estratégica

A proximidade de parques, centros financeiros e pontos turísticos também é um fator determinante na escolha de imóveis, especialmente em bairros como Itaim Bibi, Vila Nova Conceição, Leblon e Ipanema.

Perspectivas para o mercado imobiliário em São Paulo e Rio de Janeiro

O mercado imobiliário nas duas capitais deve continuar atraindo investidores em 2025. A combinação de demanda elevada, projetos de infraestrutura e um ambiente econômico mais favorável sugere que os bairros mencionados acima continuarão sendo grandes opções para quem busca valorização patrimonial.

FAQ

Durante o período de construção (fase de carência de amortização), o mutuário paga apenas os encargos mensais referentes aos juros sobre o valor já liberado pelo banco e a atualização monetária. Não há amortização do saldo devedor principal neste período. A parcela cheia do financiamento para construção só começa a ser cobrada após a conclusão da obra e a averbação do imóvel, momento em que a dívida começa a decair.

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Para clientes que já possuem a matrícula do lote registrada em seu nome, aplica-se o financiamento de construção em terreno próprio. Nesta operação, o imóvel é alienado fiduciariamente ao banco como garantia, viabilizando taxas de juros habitacionais (as mais baixas do mercado). O banco libera o recurso financeiro gradualmente, mediante a aferição do cronograma físico-financeiro (PCI) por um engenheiro credenciado, garantindo a execução e a segurança da obra

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É fundamental esclarecer que não se trata de um cartão de crédito para lojas. O financiamento de material de construção e mão de obra nesta modalidade ocorre via reembolso ou adiantamento por etapas. O banco libera os valores do financiamento de obra na conta do proponente conforme o percentual de evolução da construção é atestado pela engenharia. Isso oferece ao cliente poder de negociação para compras à vista com fornecedores.

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Sim. Análises de mercado indicam que vale a pena financiar terreno e construção devido à formação de equity (patrimônio). Ao construir financiado, o custo final do imóvel tende a ser de 30% a 40% inferior ao valor de mercado de uma casa pronta equivalente. Além disso, a valorização imobiliária imediata após a averbação da construção (Habite-se) gera um ganho patrimonial instantâneo para o investidor ou morador.

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O termo técnico correto é financiamento habitacional, mas popularmente busca-se por empréstimo para construção. Para perfis que buscam flexibilidade, existem modalidades como o Crédito com Garantia de Imóvel (Home Equity), onde se usa outro bem quitado para levantar capital. No entanto, para a construção da casa própria, o crédito construção tradicional da Caixa (SBPE ou Minha Casa Minha Vida) permanece imbatível em termos de Custo Efetivo Total (CET).

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No crédito imobiliário, o banco financia até 80% do valor total de avaliação (soma do terreno + custo de obra). A diferença (20%) constitui os recursos próprios. Contudo, é possível utilizar o saldo do FGTS para compor esse valor, reduzindo o desembolso inicial. Realizar uma simulação detalhada é vital para entender como financiar terreno e construção adequando o fluxo de caixa pessoal às exigências de aporte inicial.

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A modalidade de aquisição de terreno e construção é a solução financeira mais completa do mercado imobiliário. Diferente de um empréstimo comum, ela permite que, em um único contrato bancário (com força de escritura pública), você realize a compra do solo e obtenha o crédito para construção da edificação. Para o ciclo de 2026, esta modalidade continua sendo a líder em custo-benefício, permitindo que o cliente personalize o projeto e economize nos custos cartorários, já que a operação é unificada

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Há uma distinção crucial. Quem busca apenas como financiar um lote (Lote Urbanizado) geralmente encontra prazos menores (até 240 meses) e taxas de juros comerciais, mais elevadas. Já ao optar pelo financiamento terreno e construção, a operação é enquadrada no SFH (Sistema Financeiro de Habitação), permitindo o uso de FGTS, taxas reduzidas e prazos estendidos de até 420 meses. Portanto, vincular a construção ao terreno é financeiramente superior.

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Para o horizonte de 2026, a Caixa mantém a liderança com prazos de até 420 meses (35 anos), o que dilui significativamente a parcela mensal. A taxa de juros financiamento varia conforme o relacionamento do cliente e o indexador escolhido (TR, Poupança ou Taxa Fixa). Nossa consultoria monitora diariamente essas taxas para indicar o melhor momento e a melhor modalidade para sua aquisição e construção.

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Nathan Varda
Nathan Varda is an urban planner, digital strategist and entrepreneur in the real estate sector. Master in Urban Planning from Technion, combines territorial vision with technology to create affordable and intelligent solutions in the real estate credit market. He currently leads projects that combine automation, data and user experience to facilitate access to their own home in Brazil.

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