Quais documentos são necessários para fazer a portabilidade de crédito imobiliário?
Índice
- O que é portabilidade de crédito imobiliário?
- Quem pode solicitar a portabilidade de crédito imobiliário?
- Quais documentos são necessários para fazer a portabilidade de crédito imobiliário?
- Como funciona o processo de portabilidade?
- Vantagens e cuidados ao fazer a portabilidade de crédito imobiliário
- Dicas para facilitar o processo de portabilidade de crédito imobiliário
- FAQ
- Como abrir uma imobiliária? Requisitos e Documentos
- Como escolher o melhor corretor de imóveis para comprar ou vender?
- Como funciona a parceria com a LARYA
- Corretor autônomo ou imobiliária: qual a melhor opção?
- O que faz o corretor de imóveis?
- O que precisa para ser corretor de imóveis e tirar o CRECI?
- Qual a porcentagem de comissão de um corretor de imóveis?
- Qual o melhor curso para corretor de imóveis?
- Quanto ganha um corretor de imóveis em média?
10/17/2025
A portabilidade de crédito imobiliário é uma solução cada vez mais procurada no Brasil, pois permite transferir o seu financiamento para outro banco com condições mais vantajosas, como juros reduzidos e prazos mais adequados ao seu orçamento. Para aproveitar essa oportunidade, é fundamental reunir todos os documentos exigidos pelas instituições financeiras. Neste artigo, explicaremos o que é a portabilidade de crédito imobiliário e quais são os documentos necessários para o processo.
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O que é portabilidade de crédito imobiliário?
A portabilidade de crédito imobiliário é o processo que permite transferir um financiamento habitacional de uma instituição financeira para outra, mantendo o saldo devedor, mas buscando condições melhores — como taxas de juros mais baixas, prazos maiores ou novas modalidades de pagamento.
Esse procedimento é regulado pelo Banco Central e não gera novos custos de impostos ou taxas de registro, sendo uma alternativa interessante para quem deseja reduzir o valor das parcelas sem perder o imóvel como garantia.
Quem pode solicitar a portabilidade de crédito imobiliário?
Antes de se preocupar com os documentos necessários, é importante saber se você está apto a solicitar a portabilidade. Em geral, é preciso:
- Ter um financiamento imobiliário ativo;
- Estar com as parcelas em dia;
- Ter bom histórico de crédito;
- Apresentar renda compatível com o valor das prestações;
- Ter o imóvel devidamente registrado em seu nome.
Se você atender a esses critérios, já pode iniciar o processo de portabilidade para outro banco.
Quais documentos são necessários para fazer a portabilidade de crédito imobiliário?
Para realizar a portabilidade, é necessário reunir os principais documentos exigidos pelas instituições financeiras:
Documentos pessoais
- RG ou CNH (para comprovar identidade);
- Selfie com documento de identidade (alguns bancos solicitam como medida de segurança).
Comprovantes de renda
- Holerite (preferencialmente o do fechamento do mês);
- Extrato bancário (últimos 30 a 60 dias);
- Declaração de Imposto de Renda;
- Pró-labore (para autônomos ou empresários).
Comprovante de residência
- Contas de luz, água, internet ou telefone;
- Carnê de IPTU ou IPVA;
- Contrato de aluguel reconhecido em cartório.
Documentação do imóvel
- Certidão de Matrícula do Imóvel (detalha as características e histórico);
- Certidão Negativa de Tributos Imobiliários (comprova ausência de pendências com IPTU ou ITBI);
- Cópia do IPTU (carnê mais recente);
- Certidão de Ônus (informa possíveis pendências judiciais ou financeiras).
Como funciona o processo de portabilidade?
Agora que você já conhece os documentos necessários, veja como o processo de portabilidade de crédito imobiliário acontece:
- Solicitação do saldo devedor e CET (Custo Efetivo Total): peça ao banco atual o valor atualizado da dívida e o CET.
- Simulação e proposta em outro banco: envie essas informações à nova instituição para que ela possa fazer uma proposta de portabilidade.
- Análise de crédito e avaliação do imóvel: o novo banco analisará seu perfil e o valor de mercado do imóvel.
- Aprovação e transferência do financiamento: após a aprovação, a nova instituição quita a dívida no banco anterior e o contrato é transferido.
Vantagens e cuidados ao fazer a portabilidade de crédito imobiliário
Vantagens
- Juros mais baixos: reduzem o valor total do financiamento.
- Prazos e condições melhores: maior flexibilidade para o orçamento.
- Sem custos adicionais: a operação é isenta de IOF e ITBI.
Cuidados
- Verifique o CET: às vezes, uma taxa menor pode esconder outros encargos.
- Acompanhe o processo: a portabilidade exige comunicação entre os dois bancos, o que pode levar alguns dias.
Dicas para facilitar o processo de portabilidade de crédito imobiliário
- Organize-se com antecedência: reúna toda a documentação antes de iniciar a solicitação.
- Compare propostas: avalie não só a taxa de juros, mas também o CET e as condições contratuais.
- Mantenha um bom score de crédito: isso facilita a aprovação da portabilidade.
- Escolha um banco confiável: verifique a reputação e o suporte oferecido durante o processo.
Em resumo, reunir os documentos e entender o processo é essencial para aproveitar as vantagens da portabilidade de crédito imobiliário. Essa alternativa pode representar uma economia significativa ao longo dos anos do seu financiamento.
Avalie suas necessidades, compare as ofertas e veja qual instituição oferece as melhores condições para você.
Agora que você sabe quais documentos são necessários para fazer a portabilidade de crédito imobiliário, está mais preparado para dar o próximo passo. Boa sorte!
FAQ
A Inscrição Imobiliária é o número de identificação único de cada imóvel no cadastro da Prefeitura, utilizado para o cálculo e cobrança do IPTU.
Por que é importante?
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Identidade do Imóvel: Funciona como o “CPF” da propriedade na prefeitura.
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Localização: Contém dados exatos sobre a área construída, terreno e localização fiscal.
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Regularização: Essencial para obter certidões negativas de débitos municipais na hora da compra e venda. Sem ela, ou se estiver desatualizada, a negociação pode travar.
Escolher o melhor corretor de imóveis é fundamental para garantir uma compra ou venda segura, rápida e vantajosa. Em 2025, com o mercado mais competitivo e digitalizado, o ideal é considerar os seguintes critérios:
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Credenciamento no CRECI: Verifique se o corretor está registrado no Conselho Regional de Corretores de Imóveis.
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Especialização por região ou tipo de imóvel: Corretor que atua com frequência no bairro ou no tipo de imóvel que você busca tende a ter melhores resultados.
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Avaliações de clientes anteriores: Utilize plataformas como LARYA, que permitem comparar corretores com base em histórico de vendas, reviews de clientes e nota de desempenho.
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Transparência e comunicação: Bons corretores fornecem informações claras sobre contratos, taxas e etapas do processo.
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Proatividade e tecnologia: Profissionais atualizados usam ferramentas digitais para agilizar visitas, propostas e documentações.
Dica: desconfie de promessas fora da realidade e sempre peça referências. Plataformas confiáveis podem ajudar a identificar corretores com bom desempenho e reputação no mercado.
Como funciona o simulador de financiamento imobiliário online?
A ferramenta simula quanto o cliente pode financiar com base em renda, valor do imóvel, entrada e prazos. Ela é gratuita e acessível para todos os parceiros.
Quem pode indicar clientes?
Corretores de imóveis, consultores, imobiliárias e profissionais que atuam como correspondente imobiliário Caixa, Bradesco, Santander ou outros bancos — ou que desejam começar agora.
A comissão é garantida mesmo se o imóvel não estiver na LARYA?
Sim! O imóvel pode ser de qualquer plataforma ou contato direto com o cliente.
Como ser um correspondente bancário imobiliário com a LARYA?
Não é necessário certificação formal. Basta preencher nosso formulário de parceria, seguir nosso processo e começar a indicar.
Trabalham com financiamento pela Caixa?
Sim! Somos correspondente Caixa para financiamento imobiliário e temos acesso direto às simulações, taxas e condições da CEF.
Ao comprar ou vender um imóvel em 2025, surge uma dúvida comum: contratar um corretor de imóveis autônomo ou recorrer a uma imobiliária? Ambas as opções têm prós e contras, e a escolha ideal depende do perfil do cliente e do tipo de imóvel.
Corretor Autônomo
✔️ Atendimento mais personalizado e flexível.
✔️ Negociação direta, o que pode agilizar processos.
❌ Pode ter estrutura limitada (divulgação, jurídico, etc.).
❌ Maior variação na qualidade do serviço.
Imobiliária
✔️ Estrutura completa: jurídico, marketing, suporte e acompanhamento.
✔️ Maior carteira de imóveis e visibilidade no mercado.
❌ Atendimento mais impessoal.
❌ Taxas e comissões podem ser mais altas.
Dica: Utilize plataformas como LARYA para comparar profissionais autônomos e imobiliárias com base em performance, histórico e avaliação de clientes. Assim, você encontra a melhor opção com base em dados reais.
1. O que é e o que faz um corretor de imóveis?
O corretor de imóveis é o profissional habilitado para intermediar negociações de compra, venda, aluguel e permuta de imóveis. Ele representa clientes em transações imobiliárias, garante a legalidade dos processos e oferece consultoria sobre documentação, mercado e viabilidade da operação.
2. Quais são as funções principais de um corretor de imóveis?
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Avaliar e anunciar imóveis
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Acompanhar visitas e apresentar propriedades
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Orientar compradores e vendedores sobre preços, documentação e prazos
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Intermediar negociações entre as partes
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Auxiliar no financiamento e regularização do imóvel
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Trabalhar com imobiliárias ou de forma autônoma, sempre com registro ativo no CRECI
3. O corretor de imóveis precisa de formação?
Sim. Para atuar legalmente, é necessário:
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Concluir um curso técnico em Transações Imobiliárias (TTI)
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Obter o registro profissional no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis)
Por exemplo, para trabalhar em São Paulo, é preciso estar inscrito no CRECI SP.
4. Corretor e imobiliária são a mesma coisa?
Não. A imobiliária é a empresa que reúne corretores e oferece a estrutura para atendimento, anúncios, contratos e suporte administrativo. Já o corretor é o profissional que realiza a intermediação entre comprador e vendedor.
5. Corretor de imóveis pode atuar em todo o Brasil?
Somente se for registrado no CRECI da região em que atua. Há variações estaduais como CRECI SP, CRECI RJ, CRECI MG etc. Para atuar em outros estados, é necessário solicitar autorização temporária.
6. Como se tornar um corretor de imóveis?
É necessário:
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Fazer um curso de corretor de imóveis (TTI – técnico ou superior)
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Se inscrever no CRECI da sua região
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Estar apto a atuar em imobiliárias, plataformas digitais ou por conta própria
7. Quanto ganha um corretor de imóveis?
A renda do corretor varia conforme número de vendas, tipo de imóvel e região. Em média, comissões variam entre 3% e 6% do valor do imóvel, podendo superar R$ 10 mil por transação. Profissionais com carteira ativa e foco em imóveis de alto padrão podem ter rendimentos acima da média.
8. Qual o papel do corretor de imóveis em plataformas digitais?
Com a digitalização, muitos corretores atuam por meio de plataformas online, oferecendo simulações de financiamento, atendimento remoto e suporte via WhatsApp. Na LARYA, por exemplo, corretores parceiros têm acesso a leads, dados de mercado e ferramentas de financiamento para apoiar seus clientes.
É obrigatório ter ensino médio completo, concluir um curso Técnico em Transações Imobiliárias (TTI) ou Gestão Imobiliária e, em seguida, registrar-se no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis).
Passo a Passo Atualizado:
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Curso TTI: Duração média de 6 a 12 meses. Pode ser feito presencial ou EAD.
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Estágio: Durante o curso, é necessário cumprir horas de estágio supervisionado.
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Registro no CRECI: Após o diploma, você solicita a carteira profissional (vermelha) no conselho do seu estado.
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Custo: O investimento no curso varia de R$ 700 a R$ 2.000, além das taxas de inscrição e anuidade do CRECI (aprox. R$ 800 – R$ 1.500/ano dependendo do estado).
A tabela referencial do CRECI estipula 6% para vendas de imóveis urbanos e o valor do 1º aluguel para locações.
Detalhes da Tabela (Vendas e Aluguel):
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Venda de Imóvel Urbano: 6% a 8% sobre o valor total da venda.
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Venda de Imóvel Rural: 8% a 10%.
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Venda Judicial: 5%.
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Locação: Equivalente ao valor de 1 (um) aluguel integral pago pelo locador.
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Administração de Aluguel: Taxa mensal de 8% a 10% sobre o valor do aluguel recebido.
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Nota: Em permutas, a comissão é devida pelos dois proprietários (calculada sobre o valor de seus respectivos imóveis).
O melhor curso é aquele que oferece credenciamento rápido no CRECI e módulos práticos de vendas e marketing digital.
O que buscar:
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Obrigatório: Curso TTI (Técnico em Transações Imobiliárias) reconhecido pelo MEC/COFECI.
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Diferencial de Mercado: Cursos de Avaliação de Imóveis (para emitir PTAM) e Marketing Imobiliário Digital (tráfego pago, fotos, redes sociais). O mercado atual valoriza mais a capacidade de gerar leads online do que apenas a técnica jurídica básica.
A média salarial nacional gira em torno de R$ 3.008,00, mas o ganhos reais são variáveis e baseados em comissões, podendo ultrapassar R$ 10.000 a R$ 30.000 mensais para corretores de alta performance ou de imóveis de luxo.
Análise Profunda: Diferente de um emprego CLT tradicional, o corretor de imóveis é, na maioria das vezes, um profissional autônomo.
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Iniciantes: Costumam faturar entre R$ 2.000 e R$ 4.000 mensais enquanto constroem sua carteira.
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Comissões: O ganho vem da porcentagem sobre vendas (geralmente 6%) ou locações (1º aluguel).
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Fatores de Sucesso: Nicho de atuação (ex: alto padrão paga mais), networking e investimentos em marketing digital pessoal.




