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Quais documentos são necessários para fazer a portabilidade de crédito imobiliário? (Fonte: Larya)

Quais documentos são necessários para fazer a portabilidade de crédito imobiliário?

10/17/2025

A portabilidade de crédito imobiliário é uma solução cada vez mais procurada no Brasil, pois permite transferir o seu financiamento para outro banco com condições mais vantajosas, como juros reduzidos e prazos mais adequados ao seu orçamento. Para aproveitar essa oportunidade, é fundamental reunir todos os documentos exigidos pelas instituições financeiras. Neste artigo, explicaremos o que é a portabilidade de crédito imobiliário e quais são os documentos necessários para o processo.

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O que é portabilidade de crédito imobiliário?

A portabilidade de crédito imobiliário é o processo que permite transferir um financiamento habitacional de uma instituição financeira para outra, mantendo o saldo devedor, mas buscando condições melhores — como taxas de juros mais baixas, prazos maiores ou novas modalidades de pagamento.

Esse procedimento é regulado pelo Banco Central e não gera novos custos de impostos ou taxas de registro, sendo uma alternativa interessante para quem deseja reduzir o valor das parcelas sem perder o imóvel como garantia.

Quem pode solicitar a portabilidade de crédito imobiliário?

Antes de se preocupar com os documentos necessários, é importante saber se você está apto a solicitar a portabilidade. Em geral, é preciso:

  • Ter um financiamento imobiliário ativo;
  • Estar com as parcelas em dia;
  • Ter bom histórico de crédito;
  • Apresentar renda compatível com o valor das prestações;
  • Ter o imóvel devidamente registrado em seu nome.

Se você atender a esses critérios, já pode iniciar o processo de portabilidade para outro banco.

Quais documentos são necessários para fazer a portabilidade de crédito imobiliário?

Para realizar a portabilidade, é necessário reunir os principais documentos exigidos pelas instituições financeiras:

Documentos pessoais

  • RG ou CNH (para comprovar identidade);
  • Selfie com documento de identidade (alguns bancos solicitam como medida de segurança).

Comprovantes de renda

  • Holerite (preferencialmente o do fechamento do mês);
  • Extrato bancário (últimos 30 a 60 dias);
  • Declaração de Imposto de Renda;
  • Pró-labore (para autônomos ou empresários).

Comprovante de residência

  • Contas de luz, água, internet ou telefone;
  • Carnê de IPTU ou IPVA;
  • Contrato de aluguel reconhecido em cartório.

Documentação do imóvel

  • Certidão de Matrícula do Imóvel (detalha as características e histórico);
  • Certidão Negativa de Tributos Imobiliários (comprova ausência de pendências com IPTU ou ITBI);
  • Cópia do IPTU (carnê mais recente);
  • Certidão de Ônus (informa possíveis pendências judiciais ou financeiras).

Como funciona o processo de portabilidade?

Agora que você já conhece os documentos necessários, veja como o processo de portabilidade de crédito imobiliário acontece:

  1. Solicitação do saldo devedor e CET (Custo Efetivo Total): peça ao banco atual o valor atualizado da dívida e o CET.
  2. Simulação e proposta em outro banco: envie essas informações à nova instituição para que ela possa fazer uma proposta de portabilidade.
  3. Análise de crédito e avaliação do imóvel: o novo banco analisará seu perfil e o valor de mercado do imóvel.
  4. Aprovação e transferência do financiamento: após a aprovação, a nova instituição quita a dívida no banco anterior e o contrato é transferido.

Vantagens e cuidados ao fazer a portabilidade de crédito imobiliário

Vantagens

  • Juros mais baixos: reduzem o valor total do financiamento.
  • Prazos e condições melhores: maior flexibilidade para o orçamento.
  • Sem custos adicionais: a operação é isenta de IOF e ITBI.

Cuidados

  • Verifique o CET: às vezes, uma taxa menor pode esconder outros encargos.
  • Acompanhe o processo: a portabilidade exige comunicação entre os dois bancos, o que pode levar alguns dias.

Dicas para facilitar o processo de portabilidade de crédito imobiliário

  • Organize-se com antecedência: reúna toda a documentação antes de iniciar a solicitação.
  • Compare propostas: avalie não só a taxa de juros, mas também o CET e as condições contratuais.
  • Mantenha um bom score de crédito: isso facilita a aprovação da portabilidade.
  • Escolha um banco confiável: verifique a reputação e o suporte oferecido durante o processo.

Em resumo, reunir os documentos e entender o processo é essencial para aproveitar as vantagens da portabilidade de crédito imobiliário. Essa alternativa pode representar uma economia significativa ao longo dos anos do seu financiamento.

Avalie suas necessidades, compare as ofertas e veja qual instituição oferece as melhores condições para você.

Agora que você sabe quais documentos são necessários para fazer a portabilidade de crédito imobiliário, está mais preparado para dar o próximo passo. Boa sorte!

 

FAQ

Durante o período de construção (fase de carência de amortização), o mutuário paga apenas os encargos mensais referentes aos juros sobre o valor já liberado pelo banco e a atualização monetária. Não há amortização do saldo devedor principal neste período. A parcela cheia do financiamento para construção só começa a ser cobrada após a conclusão da obra e a averbação do imóvel, momento em que a dívida começa a decair.

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É fundamental esclarecer que não se trata de um cartão de crédito para lojas. O financiamento de material de construção e mão de obra nesta modalidade ocorre via reembolso ou adiantamento por etapas. O banco libera os valores do financiamento de obra na conta do proponente conforme o percentual de evolução da construção é atestado pela engenharia. Isso oferece ao cliente poder de negociação para compras à vista com fornecedores.

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Sim. Análises de mercado indicam que vale a pena financiar terreno e construção devido à formação de equity (patrimônio). Ao construir financiado, o custo final do imóvel tende a ser de 30% a 40% inferior ao valor de mercado de uma casa pronta equivalente. Além disso, a valorização imobiliária imediata após a averbação da construção (Habite-se) gera um ganho patrimonial instantâneo para o investidor ou morador.

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Embora a portabilidade estrita transfira apenas o saldo devedor exato, existe uma estratégia poderosa conhecida como “Refinanciamento com Troco” ou Home Equity. Se o seu imóvel valorizou e você já amortizou parte da dívida, é possível migrar para um novo banco refinanciando um valor maior. A diferença entre o saldo devedor antigo e o novo crédito aprovado é depositada na sua conta. É a maneira mais barata de conseguir capital de giro ou dinheiro para reformas, pagando taxas de juros imobiliárias (muito inferiores às de empréstimos pessoais).

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Não. Uma das maiores vantagens do crédito com garantia da LARYA é o conceito de “Uso Livre” (Free Use). Diferente de um financiamento imobiliário tradicional, onde o recurso vai para o vendedor do imóvel, no Home Equity o dinheiro é depositado integralmente na sua conta corrente após o registro em cartório. Para o planejamento financeiro de 2026, isso é vital: você pode utilizar o capital para consolidação de dívidas caras, capital de giro para expandir seu negócio, investimentos, reformas ou até projetos pessoais, sem precisar justificar a destinação do recurso ao banco.

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O Home Equity, popularmente conhecido no Brasil como Empréstimo com Garantia de Imóvel (CGI), é uma modalidade de crédito inteligente onde seu imóvel (quitado ou quase quitado) serve como lastro para a operação. Diferente do empréstimo pessoal ou do cheque especial, que possuem juros exorbitantes devido ao alto risco de inadimplência, o Home Equity oferece as menores taxas do mercado — chegando a ser até 10x mais baratas. Isso ocorre porque a alienação fiduciária do bem oferece segurança à instituição financeira (como Caixa, Itaú ou Santander), que repassa essa segurança ao cliente em forma de juros baixos, prazos estendidos de até 240 meses e volumes de crédito superiores (alto LTV).

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O processo de assessoria da LARYA é 100% gratuito, pois somos remunerados pelos bancos parceiros. O banco de origem é proibido de cobrar tarifas pela transferência. No entanto, o cliente deve estar ciente dos custos cartoriais: será necessário averbar a nova Alienação Fiduciária no Cartório de Registro de Imóveis e, em alguns casos, pagar por uma nova avaliação do imóvel. Mesmo com essas taxas, a economia gerada pela redução dos juros costuma cobrir esses custos em poucos meses (Payback rápido).

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Há uma distinção crucial. Quem busca apenas como financiar um lote (Lote Urbanizado) geralmente encontra prazos menores (até 240 meses) e taxas de juros comerciais, mais elevadas. Já ao optar pelo financiamento terreno e construção, a operação é enquadrada no SFH (Sistema Financeiro de Habitação), permitindo o uso de FGTS, taxas reduzidas e prazos estendidos de até 420 meses. Portanto, vincular a construção ao terreno é financeiramente superior.

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