É possível financiar um segundo imóvel se já tenho um?
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07/01/2025
Se você já possui um imóvel e está considerando adquirir outro por meio de financiamento imobiliário, saiba que isso é totalmente viável. No entanto, existem algumas regras e condições que precisam ser atendidas. Entender esses requisitos é essencial para fazer escolhas financeiras bem-informadas e evitar complicações no futuro. A seguir, exploraremos as possibilidades e melhores práticas para quem deseja financiar um segundo imóvel.
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É possível assumir um novo financiamento imobiliário?
Sim, quem já possui um imóvel pode financiar outro. Essa possibilidade vale tanto para imóveis residenciais quanto comerciais, e pode ser uma boa estratégia para ampliar seu patrimônio. No entanto, é importante ficar atento às seguintes regras:
- O comprometimento com as parcelas de financiamento não deve ultrapassar 30% da renda mensal.
- O uso do FGTS para financiar o novo imóvel está sujeito a regras específicas.
- É necessária uma análise de crédito e comprovação de capacidade de pagamento.
Quais são as opções de financiamento imobiliário?
Existem diferentes modalidades de financiamento que atendem a diferentes necessidades. Confira as opções mais comuns:
- SFH (Sistema Financeiro de Habitação): Indicado para imóveis residenciais com valor de até R$1,5 milhão. Caracteriza-se por taxas de juros mais baixas e a possibilidade de usar o FGTS. O imóvel precisa ser destinado à moradia e estar em uma cidade diferente da do imóvel já financiado.
- SFI (Sistema Financeiro Imobiliário): Oferece maior flexibilidade, permitindo a compra de imóveis comerciais, residenciais ou rurais, sem limitações rigorosas de valor. As taxas de juros são mais altas, mas as condições são mais flexíveis.
- Financiamento direto com a construtora: As exigências bancárias são menores, com prazos mais curtos, o que pode resultar em parcelas mais altas. É uma alternativa para quem quer evitar a burocracia bancária, mas é essencial revisar as condições contratuais.
- Home Equity: Nessa modalidade, o imóvel quitado é usado como garantia para obter um empréstimo. Isso pode permitir a compra de um novo imóvel à vista, com taxas de juros mais baixas.
Como funciona o uso do FGTS para um segundo financiamento imobiliário?
O uso do FGTS para financiar um segundo imóvel é permitido, mas com várias restrições. Confira os principais critérios:
- O imóvel deve ter valor máximo de R$1,5 milhão e ser destinado à moradia.
- Não é permitido usar o FGTS se você já possui um financiamento ativo pelo SFH.
- O FGTS pode ser utilizado novamente após três anos da última aquisição utilizando o fundo.
- É necessário ter pelo menos três anos de vínculo empregatício sob o regime do FGTS, consecutivos ou não.
Passo a passo para financiar um segundo imóvel
Adquirir um segundo imóvel com financiamento exige planejamento cuidadoso. Veja os passos principais:
- Análise de crédito: Verifique se sua renda permite assumir o financiamento sem ultrapassar o limite de 30% de comprometimento.
- Escolha do imóvel: Avalie o mercado e escolha o imóvel que atende às suas necessidades.
- Simulação de financiamento: Realize simulações para entender as melhores condições de pagamento.
- Documentação necessária: Organize documentos como RG, CPF, comprovante de renda e certidão de nascimento ou casamento.
- Assinatura do contrato: Após aprovação, faça a vistoria do imóvel e finalize o processo com a assinatura do contrato.
Dicas para quem deseja financiar um segundo imóvel
Antes de assumir um segundo financiamento, considere estas dicas importantes:
- Planejamento financeiro: Avalie o impacto das novas parcelas na sua renda mensal, além de impostos como o IPTU e despesas extras com manutenção.
- Mantenha um bom score de crédito: Um bom histórico de pagamento pode facilitar a aprovação e garantir melhores condições de financiamento.
- Investir em imóveis com potencial de valorização: Se o objetivo é investimento, escolha imóveis que tenham um bom potencial de valorização ou que possam gerar renda passiva, como aluguel.
Financiar um segundo imóvel pode ser uma ótima forma de aumentar seu patrimônio ou gerar uma fonte extra de renda, mas é importante seguir as regras e fazer um bom planejamento financeiro para garantir que essa nova aquisição não prejudique sua estabilidade financeira. Realize simulações e analise as condições antes de tomar sua decisão.
FAQ
Escolher o melhor corretor de imóveis é fundamental para garantir uma compra ou venda segura, rápida e vantajosa. Em 2025, com o mercado mais competitivo e digitalizado, o ideal é considerar os seguintes critérios:
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Credenciamento no CRECI: Verifique se o corretor está registrado no Conselho Regional de Corretores de Imóveis.
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Especialização por região ou tipo de imóvel: Corretor que atua com frequência no bairro ou no tipo de imóvel que você busca tende a ter melhores resultados.
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Avaliações de clientes anteriores: Utilize plataformas como LARYA, que permitem comparar corretores com base em histórico de vendas, reviews de clientes e nota de desempenho.
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Transparência e comunicação: Bons corretores fornecem informações claras sobre contratos, taxas e etapas do processo.
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Proatividade e tecnologia: Profissionais atualizados usam ferramentas digitais para agilizar visitas, propostas e documentações.
Dica: desconfie de promessas fora da realidade e sempre peça referências. Plataformas confiáveis podem ajudar a identificar corretores com bom desempenho e reputação no mercado.
Como funciona o simulador de financiamento imobiliário online?
A ferramenta simula quanto o cliente pode financiar com base em renda, valor do imóvel, entrada e prazos. Ela é gratuita e acessível para todos os parceiros.
Quem pode indicar clientes?
Corretores de imóveis, consultores, imobiliárias e profissionais que atuam como correspondente imobiliário Caixa, Bradesco, Santander ou outros bancos — ou que desejam começar agora.
A comissão é garantida mesmo se o imóvel não estiver na LARYA?
Sim! O imóvel pode ser de qualquer plataforma ou contato direto com o cliente.
Como ser um correspondente bancário imobiliário com a LARYA?
Não é necessário certificação formal. Basta preencher nosso formulário de parceria, seguir nosso processo e começar a indicar.
Trabalham com financiamento pela Caixa?
Sim! Somos correspondente Caixa para financiamento imobiliário e temos acesso direto às simulações, taxas e condições da CEF.
Ao comprar ou vender um imóvel em 2025, surge uma dúvida comum: contratar um corretor de imóveis autônomo ou recorrer a uma imobiliária? Ambas as opções têm prós e contras, e a escolha ideal depende do perfil do cliente e do tipo de imóvel.
Corretor Autônomo
✔️ Atendimento mais personalizado e flexível.
✔️ Negociação direta, o que pode agilizar processos.
❌ Pode ter estrutura limitada (divulgação, jurídico, etc.).
❌ Maior variação na qualidade do serviço.
Imobiliária
✔️ Estrutura completa: jurídico, marketing, suporte e acompanhamento.
✔️ Maior carteira de imóveis e visibilidade no mercado.
❌ Atendimento mais impessoal.
❌ Taxas e comissões podem ser mais altas.
Dica: Utilize plataformas como LARYA para comparar profissionais autônomos e imobiliárias com base em performance, histórico e avaliação de clientes. Assim, você encontra a melhor opção com base em dados reais.
1. O que é e o que faz um corretor de imóveis?
O corretor de imóveis é o profissional habilitado para intermediar negociações de compra, venda, aluguel e permuta de imóveis. Ele representa clientes em transações imobiliárias, garante a legalidade dos processos e oferece consultoria sobre documentação, mercado e viabilidade da operação.
2. Quais são as funções principais de um corretor de imóveis?
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Avaliar e anunciar imóveis
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Acompanhar visitas e apresentar propriedades
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Orientar compradores e vendedores sobre preços, documentação e prazos
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Intermediar negociações entre as partes
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Auxiliar no financiamento e regularização do imóvel
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Trabalhar com imobiliárias ou de forma autônoma, sempre com registro ativo no CRECI
3. O corretor de imóveis precisa de formação?
Sim. Para atuar legalmente, é necessário:
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Concluir um curso técnico em Transações Imobiliárias (TTI)
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Obter o registro profissional no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis)
Por exemplo, para trabalhar em São Paulo, é preciso estar inscrito no CRECI SP.
4. Corretor e imobiliária são a mesma coisa?
Não. A imobiliária é a empresa que reúne corretores e oferece a estrutura para atendimento, anúncios, contratos e suporte administrativo. Já o corretor é o profissional que realiza a intermediação entre comprador e vendedor.
5. Corretor de imóveis pode atuar em todo o Brasil?
Somente se for registrado no CRECI da região em que atua. Há variações estaduais como CRECI SP, CRECI RJ, CRECI MG etc. Para atuar em outros estados, é necessário solicitar autorização temporária.
6. Como se tornar um corretor de imóveis?
É necessário:
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Fazer um curso de corretor de imóveis (TTI – técnico ou superior)
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Se inscrever no CRECI da sua região
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Estar apto a atuar em imobiliárias, plataformas digitais ou por conta própria
7. Quanto ganha um corretor de imóveis?
A renda do corretor varia conforme número de vendas, tipo de imóvel e região. Em média, comissões variam entre 3% e 6% do valor do imóvel, podendo superar R$ 10 mil por transação. Profissionais com carteira ativa e foco em imóveis de alto padrão podem ter rendimentos acima da média.
8. Qual o papel do corretor de imóveis em plataformas digitais?
Com a digitalização, muitos corretores atuam por meio de plataformas online, oferecendo simulações de financiamento, atendimento remoto e suporte via WhatsApp. Na LARYA, por exemplo, corretores parceiros têm acesso a leads, dados de mercado e ferramentas de financiamento para apoiar seus clientes.