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Qual a renda necessária para financiar um imóvel de R$1 milhão? (Fonte: Larya)

Qual a renda necessária para financiar um imóvel de R$1 milhão?

02/12/2025

Quer financiar um imóvel de R$ 1 milhão? Então você precisa saber qual a renda necessária para conseguir um empréstimo nesse valor. Esta é uma etapa obrigatória no processo de financiamento, já que a instituição financeira deve garantir, de alguma forma, que você tem a possibilidade de arcar com os custos das parcelas e que não há risco de inadimplência. Para entender melhor o funcionamento dessa modalidade de crédito e saber quanto é preciso ter de renda familiar, continue lendo este artigo!

Sua renda aprova um imóvel de 1 milhão?

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Como funciona o financiamento imobiliário?

O financiamento imobiliário é uma modalidade de empréstimo, no qual o banco concede um determinado valor para a compra de um imóvel, e o indivíduo terá, normalmente, até 360 meses (30 anos) para quitar essa dívida. As parcelas são reguladas anualmente por uma taxa de juros, que pode ser uma própria do modelo de financiamento, a Selic ou até mesmo o IPCA.

Apesar de ser comum buscar a Caixa Econômica Federal, bancos como Bradesco, Itaú e Santander também oferecem opções de crédito que podem se ajustar à sua realidade.

Quais os processos de um financiamento imobiliário?

O financiamento imobiliário envolve várias etapas até a concretização da compra do imóvel. Veja cada uma delas abaixo:

  1. Análise de crédito: Antes de qualquer passo, o cliente precisa ter clareza sobre seus objetivos financeiros. É importante definir quanto pode investir no imóvel e compreender qual valor de parcela se adequa ao seu orçamento. A instituição financeira realiza uma avaliação detalhada do perfil do cliente, considerando aspectos como renda, histórico de crédito e capacidade de pagamento. Essa análise pode levar aproximadamente uma semana, mas o processo completo de liberação do financiamento geralmente se estende por mais ou menos 40 dias.
  2. Seleção do imóvel: Simultaneamente à análise de crédito, o futuro proprietário inicia a pesquisa por imóveis. Com a pré-aprovação do crédito, torna-se possível tomar decisões mais acertadas. Recomenda-se sempre ter múltiplas opções para prevenir eventuais contratempos relacionados à documentação ou valores aprovados.
  3. Vistoria e avaliação do imóvel: Após a escolha do imóvel, a instituição financeira envia um engenheiro para realizar uma vistoria. O objetivo é confirmar a qualidade do imóvel e verificar se o preço está alinhado com o valor de mercado. Este serviço de avaliação é geralmente cobrado, podendo ser realizado presencialmente ou, em parte, por meio de recursos online.
  4. Análise jurídica: Nesta etapa, o banco realiza uma análise de toda a documentação, incluindo informações do vendedor. É comum que mais alguns documentos sejam solicitados para garantir a total regularidade da transação.
  5. Elaboração do contrato: Uma vez confirmada a regularidade de todos os documentos, o banco prepara o contrato de financiamento. O cliente deve ler atentamente todos os termos antes de assinar.
  6. Registro do imóvel: A etapa final consiste no registro do imóvel em cartório. Neste momento, são necessários o pagamento de taxas cartoriais e a apresentação do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Após a conclusão do registro, o banco finaliza a análise e libera o valor para pagamento. Com o registro em mãos, o sonho da casa própria finalmente se concretiza, permitindo ao novo proprietário celebrar esta importante conquista.

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Como funciona a entrada do financiamento imobiliário?

Agora que você sabe como funciona todo o processo de financiamento, é importante compreender algo indispensável: a entrada. As instituições não financiam o valor total do imóvel, mas, via de regra, apenas 80% dele. Ou seja: os 20% restantes devem ser pagos pelo comprador no primeiro instante da transação.

No caso de financiar um imóvel de R$ 1 milhão, então, a entrada deve ser de, no mínimo, R$ 200 mil. Vale ressaltar que há a possibilidade de usar o saldo do seu FGTS para complementar esse valor.

Qual a renda necessária para financiar um imóvel de R$ 1 milhão?

Para financiar um imóvel de R$ 1 milhão, a renda familiar deve estar em torno de R$ 30.000. A renda familiar é a soma dos ganhos de todos que vivem no mesmo domicílio e a primeira parcela do financiamento não pode superar 30% desse valor.

Como alcançar essa renda: Composição Familiar

Muitas pessoas desistem de comprar porque não têm a renda individual de R$ 30.000. O que poucos sabem é que a maioria dos bancos permite a Composição de Renda.

Isso significa que você pode somar o seu salário com o de até 3 pessoas (cônjuge, pais, filhos ou, em alguns bancos, até amigos) para atingir o valor exigido e aprovar o crédito.

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Simulação de financiamento de imóvel de R$ 1 milhão

Confira abaixo uma simulação para o valor financiado de R$ 800.000:

Banco Financiamento Taxa % Parcelas Primeira parcela
Caixa
R$ 800.000,00 10.5 % 360 R$ 7.794,40
Banco do Brasil
R$ 800.000,00 12.00 % 360 R$ 8.228,90
Inter
R$ 800.000,00 14.35 % 360 R$ 9.701,03
Itaú
R$ 800.000,00 11.70 % 360 R$ 8.043,00
BRB
R$ 800.000,00 11.36 % 360 R$ 7.836,99
Bradesco
R$ 800.000,00 12.79 % 360 R$ 9.163,30
Santander
R$ 800.000,00 12.50 % 360 R$ 8.538,06

Fonte: Larya

SAC ou Tabela Price?

Existem dois sistemas principais de amortização no financiamento imobiliário: o SAC (Sistema de Amortização Constante) e a Tabela Price. No SAC, as parcelas são mais altas no início, mas diminuem ao longo do tempo, pois os juros são recalculados e o saldo devedor é reduzido. Já na Tabela Price, as parcelas são fixas, mas a amortização do saldo devedor aumenta com o tempo.

O SAC é geralmente o mais recomendado, pois, embora as parcelas iniciais sejam mais altas, ele proporciona uma redução mais rápida do saldo devedor.

Como planejar para financiar um imóvel de R$ 1 milhão?

Aqui estão algumas dicas para ajudar no planejamento do financiamento:

  • Organize suas finanças: Controle seus gastos mensais e evite dívidas que possam prejudicar sua capacidade de pagamento.
  • Pesquise as condições dos bancos: As taxas de juros e as condições de financiamento variam entre os bancos. Realize simulações para encontrar a melhor opção.
  • Mantenha um bom relacionamento com o banco: Clientes com bom histórico na instituição tendem a receber melhores condições de crédito.

Quer simular o financiamento do seu imóvel?

Agora que você entende como funciona o financiamento imobiliário e qual a renda necessária para adquirir um imóvel de R$ 500 mil, o próximo passo é realizar uma simulação. O simulador da Larya permite comparar as condições oferecidas por diferentes bancos e encontrar a melhor opção para o seu perfil.

Recomendamos também acompanhar as variações da Selic no site oficial do Banco Central do Brasil para garantir que você esteja sempre por dentro das taxas de juros vigentes.

Financiar um imóvel de R$ 500 mil é uma decisão importante, que exige planejamento e uma compreensão clara dos requisitos financeiros. Com organização e pesquisa, você pode conquistar o sonho da casa própria de forma segura e acessível.

Dicas para facilitar o financiamento imobiliário

Agora que você entendeu como funciona o financiamento de um imóvel de R$ 900 mil, é importante seguir algumas dicas práticas que podem tornar o processo mais tranquilo:

  • Mantenha seu nome limpo: certifique-se de que não há dívidas pendentes no seu CPF que possam atrapalhar a aprovação do financiamento.
  • Guarde para a entrada: tente guardar o máximo possível para a entrada do imóvel. Usar seu FGTS é uma ótima forma de complementar esse valor.
  • Simule em diferentes bancos: as taxas de juros podem variar de uma instituição para outra, então simular financiamento em mais de um banco é vital para encontrar as melhores condições.

Plantão Imobiliário: Novas Regras da Caixa e Crédito 2026

O mercado imobiliário acaba de receber uma injeção de ânimo. O Governo Federal e a Caixa anunciaram medidas cruciais nesta semana que facilitam o acesso ao crédito para a classe média e alta (SBPE).

O que mudou agora (Atualizado 02/12/2025):

  • Caixa Retoma Crédito: A restrição que impedia ter mais de um financiamento ativo foi derrubada. Investidores e famílias podem voltar a contratar novo crédito mesmo já tendo outro imóvel financiado.
  • Novo Teto SFH (R$ 2,25 Milhões): O limite de valor do imóvel financiado pelo Sistema Financeiro de Habitação subiu de R$ 1,5 mi para R$ 2,25 milhões. Isso permite juros mais baixos para imóveis de alto padrão.
  • Cota de Financiamento: A Caixa volta a financiar até 80% do imóvel (Tabela SAC), exigindo uma entrada menor.

Bancos Privados vs. Caixa: A Batalha das Taxas
Apesar das boas notícias da Caixa, os bancos privados reagiram. O Itaú mantém taxas agressivas em torno de 11,70% a.a. + TR, muitas vezes superando a Caixa no Custo Efetivo Total (CET) dependendo do relacionamento. Já o Bradesco opera na casa dos 12,79% a.a.

Com o aumento do teto e a volta da liquidez, a dúvida agora é: qual banco oferece a menor parcela final para o seu perfil?

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FAQ

Entender como funciona carta de credito é essencial: ela equivale a dinheiro à vista. Quando você é contemplado, a administradora paga o vendedor do imóvel (ou os fornecedores da obra) diretamente. Isso lhe dá enorme poder de barganha para negociar descontos no valor do imóvel. Importante ressaltar que a carta sofre reajustes anuais (geralmente pelo INCC para construção ou IPCA), garantindo que seu poder de compra não seja corroído pela inflação enquanto você aguarda a contemplação.

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Muitos têm dúvidas sobre como funciona consorcio de imovel voltado para obras. A dinâmica é flexível: você pode usar a carta de crédito primeiro para comprar o terreno e usar o saldo restante para construir. A administradora libera o dinheiro conforme o cronograma físico-financeiro da obra (medições de engenharia). Diferente de comprar uma casa pronta, aqui você tem o poder de negociação de compra à vista com fornecedores de material, maximizando o poder de compra da sua carta.

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A grande dúvida é como ser contemplado no consórcio sem depender apenas da sorte. Além do lance livre (dinheiro do bolso), existe a estratégia do Lance Embutido. Nela, você utiliza parte da própria carta de crédito (geralmente até 30%) para ofertar o lance. Exemplo: numa carta de R$ 500 mil, você oferta R$ 150 mil da própria carta. Se contemplado, você recebe R$ 350 mil líquidos. É a estratégia mais eficiente para quem não tem capital disponível mas quer antecipar a liberação do crédito.

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Embora a portabilidade estrita transfira apenas o saldo devedor exato, existe uma estratégia poderosa conhecida como “Refinanciamento com Troco” ou Home Equity. Se o seu imóvel valorizou e você já amortizou parte da dívida, é possível migrar para um novo banco refinanciando um valor maior. A diferença entre o saldo devedor antigo e o novo crédito aprovado é depositada na sua conta. É a maneira mais barata de conseguir capital de giro ou dinheiro para reformas, pagando taxas de juros imobiliárias (muito inferiores às de empréstimos pessoais).

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Não. Uma das maiores vantagens do crédito com garantia da LARYA é o conceito de “Uso Livre” (Free Use). Diferente de um financiamento imobiliário tradicional, onde o recurso vai para o vendedor do imóvel, no Home Equity o dinheiro é depositado integralmente na sua conta corrente após o registro em cartório. Para o planejamento financeiro de 2026, isso é vital: você pode utilizar o capital para consolidação de dívidas caras, capital de giro para expandir seu negócio, investimentos, reformas ou até projetos pessoais, sem precisar justificar a destinação do recurso ao banco.

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Para entender o que é consórcio, imagine um grupo de pessoas financiando-se mutuamente, sem a cobrança de juros compostos, apenas uma taxa de administração. Enquanto no financiamento você paga “o aluguel do dinheiro” ao banco (juros), no consórcio você paga pela gestão do grupo. Isso torna o Custo Efetivo Total (CET) geralmente muito inferior a longo prazo. É a modalidade ideal para quem busca como fazer um consórcio visando planejamento financeiro, seja para aquisição de terreno e construção ou compra de imóvel pronto, sem a urgência de mudança imediata.

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Sim. Esta é uma das estratégias financeiras mais inteligentes para quem busca como fazer um consórcio de alavancagem. Se você já tem um financiamento bancário pagando juros altos, você pode entrar em um consórcio e, ao ser contemplado, usar a carta de crédito para quitar o saldo devedor do financiamento (Lei dos Consórcios nº 11.795/2008). Isso troca uma dívida cara (juros bancários) por uma dívida mais barata (taxa de administração), gerando uma economia significativa no montante final pago.

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Não existe uma resposta única para qual melhor consorcio de imovel, mas sim o melhor para o seu perfil. Bancos tradicionais (como Caixa e BB) oferecem solidez, mas muitas vezes possuem grupos muito grandes, o que aumenta a concorrência nos sorteios. Já administradoras independentes (fiscalizadas pelo Banco Central) costumam oferecer maior flexibilidade em como funciona a carta de crédito, permitindo lances embutidos maiores e taxas de administração mais competitivas. A escolha deve ser baseada na saúde financeira do grupo e na média histórica de lances para contemplação.

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Leonardo Costa Consultor Estratégico em Crédito Imobiliário
Leonardo Costa é correspondente bancário especializado em crédito imobiliário, com foco em soluções práticas e eficientes. Com vasta experiência na análise de condições de crédito e idoneidade cadastral, ele oferece atendimento personalizado e seguro. Possui as certificações CA 300, FEBRABAN 100 LGPD e PLDFT.

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