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Entenda os processos e documentos no financiamento imobiliário (Fonte: Larya)

Entenda os processos e documentos no financiamento imobiliário

12/12/2025

Iniciar o processo de compra de um imóvel pode ser complicado, especialmente para quem está fazendo isso pela primeira vez. Por isso, é essencial conhecer os processos e reunir os documentos corretos para o financiamento imobiliário. Isso não só evita atrasos, mas também facilita a aprovação do crédito e torna o sonho da casa própria mais próximo.

Neste guia atualizado para 2026, detalharemos as 8 etapas do financiamento, a lista de documentos e as taxas de juros praticadas pelos principais bancos.

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O que é financiamento imobiliário?

O financiamento imobiliário é uma das formas mais acessíveis de adquirir um imóvel, permitindo que o comprador pague o valor em parcelas ao longo de anos (até 420 meses em alguns casos). Bancos como Caixa Econômica Federal, Itaú e Santander oferecem condições competitivas, possibilitando o financiamento de até 80% ou 90% do valor do imóvel.

Para entender melhor as normas gerais, você pode consultar as diretrizes da ABECIP (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

Regras básicas do financiamento imobiliário

Antes de entrar nos detalhes, é essencial entender as principais condições de enquadramento:

  • Entrada: Geralmente, é necessário pagar de 20% do valor do imóvel como entrada. O uso do FGTS é uma excelente estratégia para abater esse valor.
  • Comprometimento de Renda: Pela regra do Banco Central, as parcelas não podem comprometer mais do que 30% da renda mensal familiar bruta.

Exemplo prático: Se o imóvel custa R$ 500 mil, será necessário uma entrada mínima aproximada de R$ 100 mil, e a renda familiar deve girar em torno de R$ 15 mil para aprovação.

As 8 etapas do processo de financiamento imobiliário

  1. Análise de crédito: O banco verifica seu “score”, histórico financeiro e capacidade de pagamento.
  2. Escolha do imóvel: Com o crédito pré-aprovado, você seleciona o imóvel. É vital que a propriedade tenha documentação regular (Habite-se e Matrícula).
  3. Avaliação de engenharia: Um engenheiro contratado pelo banco avalia o imóvel para garantir que o valor pedido condiz com o mercado e as condições físicas.
  4. Análise jurídica: O banco revisa a documentação do vendedor e do imóvel para garantir que não há dívidas ou processos que impeçam a venda.
  5. Elaboração do contrato: Aprovada a análise jurídica, o banco emite o contrato com força de escritura pública.
  6. Assinatura do contrato: Comprador e vendedor assinam o documento, muitas vezes na agência bancária.
  7. Pagamento de Taxas e Registro: O comprador deve pagar o ITBI (prefeitura) e registrar o contrato no Cartório de Registro de Imóveis.
  8. Liberação do crédito: Após o registro retornar ao banco, o valor é liberado na conta do vendedor.

Documentos essenciais no financiamento imobiliário

A organização é a chave para a agilidade. Tenha em mãos:

Documentos do comprador

  • RG, CPF ou CNH (digital ou física).
  • Certidão de nascimento ou casamento (com averbação, se aplicável).
  • Comprovante de endereço recente (máximo 3 meses).
  • Extrato atualizado do FGTS (disponível no app do Gov.br).
  • Declaração de Imposto de Renda completa com recibo de entrega.

Documentos do imóvel e vendedor

  • Matrícula atualizada do imóvel (Certidão de Inteiro Teor).
  • Certidão negativa de IPTU.
  • Certidão conjunta de débitos relativos aos tributos federais (para o vendedor).

Plantão Imobiliário: O que muda em 2026?

O mercado imobiliário segue aquecido e novas tecnologias estão desburocratizando o processo.

Destaques (Atualizado 12/12/2025):

  • Registro Eletrônico (SREI): Em 2026, a integração dos cartórios está mais robusta, permitindo registros de contratos de financiamento de forma 100% digital em muitos estados, reduzindo o prazo da etapa 7.
  • Teto SFH Ampliado: Com o teto do SFH em R$ 2,25 milhões, mais imóveis de alto padrão podem acessar taxas de juros reguladas, mais baratas que as taxas de mercado (SFI).
  • Portabilidade de Crédito: A concorrência aumentou. Se você já tem um financiamento, vale a pena simular a portabilidade para bancos como o Itaú, que está agressivo nas taxas.

Comparativo de Taxas de Juros (2025/2026)

Veja como estão as taxas nominais praticadas pelos principais bancos para um perfil padrão:

Banco Taxa Mínima (% a.a. + TR) Perfil Ideal
Caixa
A partir de 10.50% Servidores públicos e correntistas antigos
Itaú
A partir de 11.70% Agilidade na aprovação e setor privado
Bradesco
A partir de 12.79% Correntistas com bom relacionamento
Santander
A partir de 12.50% Profissionais liberais e autônomos

Fonte: Larya (Média de mercado Junho/2025)

SAC ou Tabela Price?

Existem dois sistemas principais de amortização no financiamento imobiliário: o SAC (Sistema de Amortização Constante) e a Tabela Price. No SAC, as parcelas são mais altas no início, mas diminuem ao longo do tempo, pois os juros são recalculados e o saldo devedor é reduzido. Já na Tabela Price, as parcelas são fixas, mas a amortização do saldo devedor aumenta com o tempo.

O SAC é geralmente o mais recomendado, pois, embora as parcelas iniciais sejam mais altas, ele proporciona uma redução mais rápida do saldo devedor e o total pago ao final costuma ser menor.

Como planejar o financiamento com segurança?

Aqui estão algumas dicas para ajudar no planejamento:

  • Organize suas finanças: Controle seus gastos mensais e evite dívidas novas (como parcelamentos de carro) antes de pedir o crédito.
  • Pesquise as condições dos bancos: As taxas de juros variam. Realize simulações em vários bancos para encontrar o melhor Custo Efetivo Total (CET).
  • Conte com um especialista: Uma assessoria de crédito pode aprovar seu financiamento mais rápido e evitar erros na documentação.

Quer simular o financiamento do seu imóvel?

Agora que você entende as etapas e documentos do financiamento imobiliário, o próximo passo é realizar uma simulação. O simulador da Larya permite comparar as condições oferecidas por diferentes bancos e encontrar a melhor opção para o seu perfil.

Recomendamos também acompanhar as variações da Selic no site oficial do Banco Central para garantir que você esteja sempre por dentro das taxas de juros vigentes.

FAQ

Muitos têm dúvidas sobre como funciona consorcio de imovel voltado para obras. A dinâmica é flexível: você pode usar a carta de crédito primeiro para comprar o terreno e usar o saldo restante para construir. A administradora libera o dinheiro conforme o cronograma físico-financeiro da obra (medições de engenharia). Diferente de comprar uma casa pronta, aqui você tem o poder de negociação de compra à vista com fornecedores de material, maximizando o poder de compra da sua carta.

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Para entender o que é consórcio, imagine um grupo de pessoas financiando-se mutuamente, sem a cobrança de juros compostos, apenas uma taxa de administração. Enquanto no financiamento você paga “o aluguel do dinheiro” ao banco (juros), no consórcio você paga pela gestão do grupo. Isso torna o Custo Efetivo Total (CET) geralmente muito inferior a longo prazo. É a modalidade ideal para quem busca como fazer um consórcio visando planejamento financeiro, seja para aquisição de terreno e construção ou compra de imóvel pronto, sem a urgência de mudança imediata.

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O Home Equity, popularmente conhecido no Brasil como Empréstimo com Garantia de Imóvel (CGI), é uma modalidade de crédito inteligente onde seu imóvel (quitado ou quase quitado) serve como lastro para a operação. Diferente do empréstimo pessoal ou do cheque especial, que possuem juros exorbitantes devido ao alto risco de inadimplência, o Home Equity oferece as menores taxas do mercado — chegando a ser até 10x mais baratas. Isso ocorre porque a alienação fiduciária do bem oferece segurança à instituição financeira (como Caixa, Itaú ou Santander), que repassa essa segurança ao cliente em forma de juros baixos, prazos estendidos de até 240 meses e volumes de crédito superiores (alto LTV).

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Não existe uma resposta única para qual melhor consorcio de imovel, mas sim o melhor para o seu perfil. Bancos tradicionais (como Caixa e BB) oferecem solidez, mas muitas vezes possuem grupos muito grandes, o que aumenta a concorrência nos sorteios. Já administradoras independentes (fiscalizadas pelo Banco Central) costumam oferecer maior flexibilidade em como funciona a carta de crédito, permitindo lances embutidos maiores e taxas de administração mais competitivas. A escolha deve ser baseada na saúde financeira do grupo e na média histórica de lances para contemplação.

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Ana Carolina Redatora
Apaixonada por comunicação e marketing digital, Ana Carolina utiliza suas habilidades para criar conteúdo estratégico. Com formação em Relações Internacionais e MBA em Marketing Estratégico Digital, possui 4 anos de experiência em redação SEO e criação de estratégia de conteúdo.

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