Quais os documentos necessários para comprar um imóvel na planta? Confira
Índice
- Lista de documentos para comprar imóvel na planta
- Pretende usar o FGTS para comprar seu imóvel na planta?
- FAQ
- Como acompanhar a valorização de imóveis na sua região?
- Como calcular o valor do IPTU de um imóvel 2025?
- Como está o Mercado Imobiliário em 2025?
- Qual a tendência do mercado imobiliário em 2025?
- Qual o impacto da taxa Selic no mercado imobiliário em 2025?
- Qual valor do m2 para construir 2025?
- Vale a pena comprar imóvel em 2025?
07/03/2025
Reunir os documentos para comprar um imóvel na planta é uma etapa imprescindível para garantir o sucesso do negócio. Embora essa burocracia tome tempo, ela não pode ser ignorada para evitar problemas no futuro. Além disso, é importante verificar tudo o que não é de sua responsabilidade, mas que também contribui para o bom andamento da obra. Sabemos que a papelada é extensa, mas neste artigo, preparamos um checklist completo para você não esquecer nenhum detalhe.
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Lista de documentos para comprar imóvel na planta
Para facilitar o controle e garantir que você não deixe faltar nenhum documento, vamos separar a lista de acordo com o responsável pela apresentação.
Documentos do comprador
Caso o proponente seja um casal, ambos precisam apresentar os documentos a seguir (exceto a comprovação de endereço):
- Cópia do RG
- Cópia do CPF
- Certidão de casamento ou nascimento
- Comprovante de endereço (com no máximo três meses de emissão)
- Comprovante de renda (contracheques e/ou declaração do Imposto de Renda)
Documentos da construtora
A regularidade do empreendimento e a idoneidade da empresa responsável pela obra devem ser verificadas por meio dos documentos da construtora. A empresa precisa apresentar os seguintes itens:
- Certidão negativa de débitos com o INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social)
- Certidão negativa da Dívida Ativa da União e do Imposto de Renda
- Certidão negativa de débitos com a Secretaria Estadual da Fazenda
- Certidão negativa de ações na Justiça Federal
- Certidão negativa de ações na Justiça do Trabalho
- Certidão negativa do cartório de protestos
- Cópia do contrato ou estatuto social da empresa registrada na Junta Comercial
- Cópia de qualquer alteração no contrato ou estatuto da empresa junto ao órgão competente
Documentos da obra
De acordo com a Lei 4.591, de 16 de dezembro de 1964, que trata sobre o condomínio em edificações e as incorporações imobiliárias, os seguintes documentos devem ser apresentados pela incorporadora para garantir a regularidade do empreendimento:
- Memorial de incorporação da obra registrado em cartório
- Título de propriedade do terreno
- Histórico dos títulos de propriedade do imóvel
- Matrícula atualizada do registro do terreno
- Projetos arquitetônico e estrutural aprovados pela prefeitura
- Cálculo das áreas das edificações
- Memorial descritivo das especificações da obra projetada
- Avaliação do custo global da obra
- Discriminação das frações ideais de terreno com as unidades autônomas
- Minuta da futura convenção de condomínio
- Declaração em que se defina a parcela do preço
- Certidão do instrumento público de mandato
- Declaração expressa sobre o prazo de carência, se houver
- Atestado de idoneidade financeira obtido junto à instituição financeira, que atue há pelo menos cinco anos no país
- Declaração sobre o número de veículos que a garagem comporta e os locais destinados à guarda dos mesmos, acompanhada de plantas elucidativas
Pretende usar o FGTS para comprar seu imóvel na planta?
Se você for utilizar recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), será necessário apresentar mais alguns documentos, além daqueles de identificação pessoal:
- Extrato de conta vinculada ao FGTS
- Cópia da carteira de trabalho
- Para trabalhadores avulsos, declaração de órgão gestor da mão de obra ou sindicato
- Carta do empregador
- Autorização de saque do FGTS
Documentos para comprar imóvel na planta em caso de financiamento
Se a compra for financiada, a lista de documentos aumenta. Confira:
- Título de eleitor
- Comprovante de endereço
- Comprovante de renda
- Cópia da carteira de trabalho
- Declaração de Imposto de Renda
- Cópia de extratos bancários (últimos três meses)
- Cópia de extratos de cartão de crédito (últimos três meses)
Vale lembrar que as exigências para a liberação do financiamento podem variar conforme a instituição financeira, especialmente no que diz respeito à comprovação de renda. Outros documentos, além dos citados, podem ser solicitados pela instituição.
Por que se preocupar com os memoriais da obra?
Embora a maioria dos documentos seja exigida pela responsável pela obra, é fundamental que o comprador se atente aos detalhes do empreendimento. Adquirir um imóvel na planta pode ser um ótimo negócio, pois o comprador investe em um lançamento imobiliário com um custo inicial acessível. Quando as chaves são entregues, o valor do imóvel já pode ser bem superior ao preço acordado.
Garanta que todos os documentos do comprador estão em ordem, mas não deixe de verificar os memoriais de incorporação e o memorial descritivo. O primeiro atesta a legalidade do empreendimento, enquanto o segundo revela detalhes cruciais sobre a construção, como os materiais utilizados, a estrutura, os acabamentos e os serviços realizados.
Esses documentos garantem o respaldo jurídico e técnico para o bom andamento da obra, e ao ler atentamente, você ficará por dentro de todos os detalhes do imóvel que está adquirindo, como a qualidade dos acabamentos e os responsáveis técnicos pela obra.
Faça um ótimo negócio ao comprar imóvel na planta
Com a lista completa de documentos para comprar um imóvel na planta, você tem a referência necessária para garantir um excelente negócio. Não pule etapas e, se necessário, busque o apoio de um corretor especializado, que pode simplificar todo o processo e fornecer as informações práticas e detalhadas que você precisa.
Se ainda está em busca do imóvel ideal, acesse o portal Larya e confira as melhores ofertas de imobiliárias, construtoras e incorporadoras em todo o Brasil.
FAQ
Acompanhar a valorização dos imóveis na sua região em 2025 é essencial para quem deseja comprar, vender ou investir com segurança no mercado imobiliário. Felizmente, hoje existem diversas ferramentas online que permitem monitorar o preço do metro quadrado por bairro, histórico de transações e tendências de crescimento.
Portais especializados, como a LARYA, oferecem dados atualizados com base em registros reais de compra e venda, além de índices como o Índice de Preços de Imóveis e o FipeZap, que ajudam a entender as flutuações de preços em diferentes cidades e regiões do Brasil.
Para uma análise mais precisa, é possível usar simuladores de avaliação automática (AVM), que combinam big data, inteligência artificial e dados públicos para estimar com alta precisão o valor atual de um imóvel, considerando localização, tamanho, tipologia e outros fatores relevantes. Essa prática é especialmente útil para quem quer negociar bem ou avaliar oportunidades de valorização futura.
1. O que é o IPTU e por que ele é cobrado?
O IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) é um tributo municipal cobrado anualmente de proprietários de imóveis urbanos. Ele é utilizado para financiar serviços públicos como educação, saúde, limpeza e infraestrutura urbana.
2. Como calcular o valor do IPTU de um imóvel?
O cálculo do IPTU segue a fórmula:
IPTU = Valor Venal do Imóvel × Alíquota (%)
-
Valor venal: é uma estimativa feita pela prefeitura sobre quanto o imóvel vale para fins fiscais, considerando localização, metragem, uso, padrão e idade.
-
Alíquota: varia conforme a cidade, tipo e uso do imóvel (residencial, comercial, terreno).
Por exemplo, se o valor venal for R$ 500.000 e a alíquota for 0,8%, o IPTU será:
R$ 500.000 × 0,008 = R$ 4.000
3. Como saber o valor venal do meu imóvel em 2025?
Você pode consultar o valor venal:
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No carnê do IPTU do ano anterior
-
No site da prefeitura da sua cidade (ex: SP, RJ, BH)
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Ou usar uma ferramenta como a Calculadora de Valor Venal e Avaliação de Imóveis da LARYA, que te ajuda a estimar valores por localização e características reais.
4. Qual a alíquota do IPTU nas principais cidades em 2025?
As alíquotas variam por município e tipo de imóvel. Exemplo:
Cidade | Residencial (%) | Comercial (%) |
---|---|---|
São Paulo | 0,5% a 1,0% | até 1,5% |
Rio de Janeiro | 0,6% a 1,2% | até 2,5% |
Belo Horizonte | 0,6% a 1,0% | até 2,0% |
Verifique a tabela atualizada no site da prefeitura da sua cidade.
5. Existe desconto para pagamento à vista do IPTU?
Sim. A maioria dos municípios oferece desconto de 3% a 10% para pagamento em cota única, geralmente no início do ano.
6. IPTU é calculado sobre a área construída ou total?
O valor venal considera tanto a área construída quanto a do terreno, além de outros fatores como localização, padrão e uso. Quanto maior e mais valorizada a área, maior tende a ser o imposto.
7. Imóveis isentos de IPTU: quem tem direito?
Podem ter isenção:
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Aposentados com renda limitada
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Imóveis de valor muito baixo
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Entidades sociais, ONGs ou religiosas
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Pessoas com doenças graves (em alguns municípios)
Cada cidade possui regras próprias. Consulte a legislação local.
8. Onde posso verificar o IPTU 2025 do meu imóvel?
Você pode consultar:
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No site oficial da prefeitura da sua cidade
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Com o número de inscrição imobiliária ou cadastro municipal
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Ou através de um serviço como o da LARYA, que ajuda você a entender o valor do seu imóvel e compará-lo com imóveis semelhantes da sua região.
O mercado imobiliário em 2025 apresenta sinais de retomada, com valorização média do metro quadrado nas principais capitais do Brasil, especialmente em cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Brasília. A taxa Selic em queda tem incentivado o crédito imobiliário, tornando o financiamento de imóveis mais acessível, o que aquece a demanda por compra de imóveis residenciais e comerciais.
Segundo dados atualizados do índice de preços de imóveis publicado por plataformas como LARYA, há um crescimento consistente no volume de transações e aumento na procura por avaliações imobiliárias online. Além disso, a digitalização do setor está acelerando, com o uso de simuladores de financiamento e ferramentas de avaliação automática de imóveis (AVM).
Outro destaque de 2025 é a busca por imóveis sustentáveis e bem localizados, refletindo novas prioridades de compradores e investidores. O cenário é promissor para quem quer investir no mercado imobiliário, mas exige atenção aos índices regionais de valorização, tendências de juros e oportunidades nos bairros em expansão.
1. O que esperar do mercado imobiliário em 2025?
O ano de 2025 traz um cenário misto para o mercado imobiliário: juros mais altos com a Selic projetada acima de 13%, o que encarece o financiamento, mas também abre espaço para novas oportunidades em segmentos como alto padrão, imóveis sustentáveis e locação.
2. Como a alta da SELIC afeta o financiamento imobiliário?
Com a SELIC acima de 13% ao ano, os bancos aumentaram as taxas de financiamento. Isso significa crédito mais caro, exigência maior de entrada (30% em alguns casos), e foco em compradores com mais renda ou capacidade de negociação.
3. Qual segmento segue aquecido apesar dos juros altos?
O mercado de imóveis de alto padrão segue forte, com destaque para o Nordeste, que registrou aumento de 28% na busca por imóveis de luxo em 2024. Esse movimento deve continuar em 2025.
4. Imóveis sustentáveis são tendência?
Sim. Há uma valorização crescente de imóveis sustentáveis, com sistemas de energia solar, captação de água e certificações verdes. Além de atrativos ambientais, esses imóveis costumam ter menor custo operacional e são mais valorizados na revenda.
5. O que é coliving e por que está em alta?
Coliving e flex living são modelos de moradia compartilhada ou flexível, ideais para jovens profissionais ou pessoas com estilo de vida mais dinâmico. Eles combinam praticidade, economia e senso de comunidade. A tendência é de crescimento nas grandes cidades.
6. Como a tecnologia impacta o setor imobiliário em 2025?
Ferramentas como inteligência artificial, realidade aumentada, assinaturas digitais e plataformas de busca inteligente estão se tornando padrão. Elas reduzem burocracia e aumentam a eficiência no processo de compra, venda e financiamento de imóveis.
7. O aluguel está em alta?
Sim. Com o crédito mais caro, muitas pessoas estão optando pela locação ao invés da compra. O mercado de aluguéis, especialmente de curta duração e contratos flexíveis, deve crescer ao longo de 2025.
8. O programa Minha Casa Minha Vida continua relevante?
Sim. Em 2024, o programa representou cerca de 50% das vendas de imóveis no país e continua como principal motor de habitação popular em 2025. As faixas de renda e subsídios atualizados devem manter a atratividade do programa.
9. Onde estão as maiores oportunidades para comprar imóveis em 2025?
Cidades com boa infraestrutura e polos emergentes como Centro-Oeste e Nordeste devem seguir valorizando. São Paulo e Rio de Janeiro ainda concentram grandes projetos, mas outras capitais ganham destaque pelo custo-benefício.
10. Como encontrar boas oportunidades no mercado atual?
A melhor forma é contar com dados de mercado atualizados, simulações realistas e assessoria especializada. A LARYA oferece uma plataforma completa com:
-
Simulador de financiamento
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Avaliação de imóveis
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Tendências por bairro e cidade
A taxa Selic, principal instrumento de controle da inflação no Brasil, tem um impacto direto e profundo no mercado imobiliário em 2025. Quando a Selic está alta, os juros dos financiamentos imobiliários sobem, o que reduz a capacidade de compra da população e, consequentemente, diminui o número de transações no setor. Por outro lado, uma Selic em queda — como observado em 2025 — torna o crédito mais barato, aquece a demanda e impulsiona a valorização dos imóveis.
Além disso, investidores tendem a migrar de aplicações de renda fixa para ativos reais, como imóveis, quando os rendimentos bancários se tornam menos atrativos, o que pode aumentar ainda mais a procura por bens imobiliários, principalmente nas grandes capitais.
Para compradores, é essencial acompanhar a Selic, pois ela influencia diretamente no CET (Custo Efetivo Total) do financiamento. Simular as condições em plataformas como o Simulador de Financiamento Imobiliário da LARYA pode ajudar a entender como pequenas variações na taxa básica de juros afetam o valor das parcelas e o total financiado.
1. Qual o valor médio do m² para construir em 2025?
Em 2025, o custo médio para construir uma casa no Brasil varia entre R$ 1.800 e R$ 4.500 por metro quadrado, dependendo do padrão da obra e da região. O valor do m² para construção de alto padrão pode ultrapassar os R$ 5.000/m², especialmente em grandes centros urbanos como São Paulo, Brasília e Florianópolis.
Para saber o custo exato, acesse nossa Calculadora de Reforma gratuita e faça a simulação personalizada.
2. Quanto custa construir uma casa de 100m² em 2025?
Considerando um padrão médio de construção, o custo estimado é de R$ 200.000 a R$ 350.000, dependendo dos acabamentos e da localização. Para casas de alto padrão, o valor pode chegar a R$ 500.000 ou mais.
Use nossa calculadora online e veja quanto custa construir exatamente a casa dos seus sonhos.
3. E quanto custa construir uma casa de 150m²?
Seguindo os mesmos parâmetros, o custo de construção de uma casa de 150m² pode variar entre R$ 270.000 e R$ 700.000, com variações conforme o projeto, padrão de acabamento e terreno.
Dica: Utilize a nossa calculadora de construção para ajustar os valores ao seu orçamento real.
4. Como calcular o valor para construir uma casa em 2025?
O cálculo básico é:
área construída (m²) × custo médio por m²
Por exemplo:
150 m² × R$ 3.200 = R$ 480.000
Mas esse valor pode mudar com o padrão do imóvel, terreno, mão de obra e acabamento. Para um resultado mais preciso, recomendamos o uso da Calculadora de Reforma da LARYA, que já considera tendências de 2025.
5. Como calcular o preço do metro quadrado de um terreno?
Para calcular o valor por m² de um terreno, basta dividir o preço total pela metragem:
Exemplo: terreno de R$ 180.000 com 300 m² → R$ 600/m²
Você pode comparar esse valor com outros terrenos da mesma região acessando o nosso índice de valor do metro quadrado por bairro e rua, disponível no site da LARYA.
6. Construir ainda é mais barato que comprar em 2025?
Em muitas regiões, sim. Construir pode gerar uma economia de até 30% em relação à compra de imóveis prontos, especialmente se o terreno já estiver quitado. Mas o ideal é comparar com os dados reais de mercado – e a LARYA oferece essas comparações gratuitamente.
7. Onde posso acompanhar o valor do metro quadrado por região?
Acesse o portal da LARYA e consulte valores por m² em mais de 50 mil ruas e bairros do Brasil. Os dados são atualizados com base em transações reais, tendências do mercado e índices como o CUB/m².
Comprar um imóvel em 2025 pode ser uma excelente oportunidade, principalmente diante da queda gradual da taxa Selic, que reduz o custo do crédito imobiliário e torna os financiamentos mais acessíveis. Além disso, os preços por metro quadrado em algumas regiões ainda não atingiram seu pico, permitindo que compradores façam boas negociações e conquistem imóveis com potencial de valorização.
Outro ponto favorável é o avanço da tecnologia na jornada de compra, com simuladores de financiamento imobiliário, avaliações de imóveis online e ferramentas que permitem comparar bairros, valores e tendências em tempo real. Plataformas como LARYA oferecem avaliações gratuitas de imóveis e dados confiáveis para quem deseja tomar decisões mais seguras.
No entanto, vale lembrar que o mercado segue dinâmico e regionalizado. É fundamental considerar o perfil do comprador, seus objetivos (moradia ou investimento), e o potencial de valorização do bairro. Em regiões com alta liquidez e infraestrutura crescente, o retorno pode ser bastante atrativo. Para quem busca segurança patrimonial e proteção contra a inflação, o imóvel continua sendo um ativo sólido em 2025.